BRASIL PODERÁ SER O PRINCIPAL MERCADO PARA A TRINA SOLAR NA AMÉRICA LATINA
O Diretor geral para América Latina e Região do Caribe da Trina Solar, o espanhol Álvaro García-Maltrás, disse que o Brasil deve ocupar uma posição de destaque, tornando-se o principal mercado fotovoltaico na América Latina em 2020, superando a liderança do México. Isso graças ao reflexo do ritmo acelerado de crescimento do setor nos últimos anos. A potência instalada acumulada de energia solar no Brasil era de 2,4 GW em 2018 e a previsão da ABSOLAR é chegar a 3,3 GW em 2019, ou seja, um aumento estimado de 37%: “No Brasil, a Geração Distribuída é um segmento forte, conduzido principalmente por empresas locais, o que acaba refletindo em maior sustentabilidade e confiabilidade no mercado. No México e no Chile, países onde a energia solar também está em ascensão, os mercados são focados em grandes usinas e dominados por empresas europeias, norte-americanas e chinesas. Por causa desta particularidade do mercado brasileiro, devemos expandir ainda mais nossas operações no Brasil no ano que vem”.
A Empresa também anunciou o lançamento em 2020 do software para a solução TrinaPro (composto por painéis, trackers e inversores), utilizado em projetos de maior porte. O software irá otimizar a interação entre essas três estruturas da TrinaPro. Quando combinadas com os dados locais de clima e incidência solar, podem aumentar o rendimento dos painéis em até 2% comparado com projetos que não contam com este software desenvolvido pela companhia.
García-Maltrás confirmou ainda a estimativa de a Trina Solar fechar 2019 com 20% do market share no Brasil: “Trabalhamos esse ano com a Aldo e a WEG, que são parceiros fortes no segmento de Geração Distribuída, e com outros parceiros que agregaram muito valor para a Trina Solar no Brasil. Também fechamos contratos com grandes usinas solares que nos ajudarão com a penetração da marca no mercado”, completou.
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