CAÇAS AMERICANOS E INGLESES CUPREM PROMESSA E FAZEM UM DURO ATAQUE CONTRA OS TERRORISTAS HOUTHIS NO IÊMEN
Promessa feita, promessa cumprida. O aviso dos 12 países que estão supervisionando a segurança da navegação no Mar Vermelho contra os ataques dos terroristas Houthis, do Iêmen, apoiados pelo Irã, foi desrespeitado quando os terroristas tomaram um petroleiro iraquiano. Horas depois, os Estados Unidos e o Reino Unido atingiram mais de 60 alvos no Iêmen ligados ao grupo rebelde Houthi, com o apoio da Austrália, Bahrein, Canadá e Holanda. Relatos dos ataques apareceram durante a madrugada com os governos dos EUA e do Reino Unido reconhecendo os ataques cerca de duas horas depois. Os ataques foram feitos por 12 caças F-18 que decolaram de um porta aviões americano e mais três navios Destroiers e 4 caças Typhoon da RAF, da foto principal, que decolaram provavelmente de uma base no Chipre. O aeroportoda Capital Sana, onde havia um deposito de armas dos Houthis, foi muito atingido. Esse ataque mexeu com o mercado do petróleo, com o barril avançando quatro dólares a mais, fechando em US$ 80,37.
Acredita-se que seja a primeira vez que ataques são lançados contra o grupo apoiado pelo Irã desde que começaram a atacar o transporte marítimo internacional no Mar Vermelho no final do ano passado. Os Houthis, que controlam a maior parte do Iêmen, têm como alvo as rotas marítimas do Mar Vermelho para mostrar o seu apoio ao Hamas. Os ataques perturbaram o comércio internacional na principal rota entre a Europa e a Ásia, que representa cerca de 15% do tráfego marítimo mundial.
Mais cedo, o líder dos terroristas Houthis disse que qualquer ataque dos EUA ao grupo não ocorreria sem resposta. Os Houthis, que tomaram grande parte do Iêmen numa guerra civil, prometeram atacar navios ligados a Israel ou com destino a portos israelitas. No entanto, muitos dos navios visados não tinham ligações com Israel. Os militares americanos disseram que os Houthis dispararam um míssil balístico antinavio contra rotas marítimas internacionais no Golfo de Áden, no 27º ataque do grupo desde 19 de novembro.
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