CAIO MÁRIO DE ANDRADE PODERÁ RECEBER SINAL VERDE PARA ASSUMIR A PETROBRÁS NA PRÓXIMA SEXTA-FEIRA

foto2Será que agora vai? O Comitê de Elegibilidade (CELEG) da Petrobrás se reunirá na tarde da próxima sexta-feira (24) para avaliar a indicação de Caio Mário Paes de Andrade (foto) à presidência da companhia. O comitê já recebeu todos os documentos necessários para analisar a nomeação de Andrade, com base nas regras de governança da companhia e legislação aplicável. Com as bênçãos do ministro da Economia, Paulo Guedes, o nome de Andrade foi indicado pelo governo no final de maio.

O CELEG é presidido por Francisco Petros, que também faz parte do Conselho de Administração e do Comitê de Pessoas (COPE) da Petrobrás. Além disso, o grupo conta ainda com Luiz Henrique Caroli (também conselheiro da Petrobrás) e com os membros externos Ana Silvia Matte e Tales Bronzato. O Conselheiro de Administração Marcelo Mesquita, eleito pelos acionistas minoritários detentores de ações preferenciais, também foi convidado para a reunião de sexta.

Ainda falando sobre mudanças na alta administração da Petrobrás, o governo fez um ajuste na lista de seus indicados para o Conselho de Administração da petroleira. A União retirou os nomes de Marcelo Gasparino e José João Abdala Filho. Ambos já concorrem a vagas no conselho como indicados pelos acionistas minoritários.

Agora, a lista de indicados da União para o conselho é formada por: Gileno Gurjão Barreto (apontado para assumir a presidência do colegiado), Caio Mario Paes de Andrade, Ricardo Soriano de Alencar, Edison Antonio Costa Britto Garcia, Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro, Ieda Aparecida de Moura Gagni, Ruy Flaks Schneider e Márcio Andrade Weber (atual presidente do conselho).

Todas as indicações serão submetidas ao processo de governança interna, observada a Política de Indicação de Membros da Alta Administração, para a análise dos requisitos legais e de gestão e integridade e posterior manifestação do Comitê de Pessoas. A aprovação dos indicados do governo será votada em uma Assembleia Geral Extraordinária de acionistas, que ainda será marcada pela Petrobrás. Para assumir a presidência da petroleira, Caio de Andrade precisa antes ser eleito membro do conselho de administração da empresa.

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