CASTELLO BRANCO DIZ QUE HÁ MAIS DE VINTE DE INTERESSADOS NAS REFINARIAS DA PETROBRÁS QUE ESTÃO À VENDA
A nova tentativa da Petrobrás para vender parte de seu parque de refino já está gerando uma grande repercussão no mercado, segundo revelou o presidente da estatal, Roberto Castello Branco, nesta terça-feira (13), durante audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado. O executivo disse que há um número que “supera duas dezenas de interessados” nas quatro unidades que foram colocadas à venda no final de junho.
As plantasque estão sendo negociadas são Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco; Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia; Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná; e Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul.
Segundo Castello Branco, a tentativa anterior de venda de refinarias da Petrobrás, criada ainda na gestão de Pedro Parente, atraiu apenas cinco interessados, sendo um deles a BR Distribuidora. Ele acrescentou ainda que a BR não está participando da atual concorrência que prevê a venda das quatro refinarias citadas anteriormente.
O presidente da Petrobrás ressaltou ainda que a empresa irá concentrar o seu portfólio naquelas refinarias que considera mais interessantes. O executivo ainda disse que a estatal colocará à venda, no próximo mês, outro bloco de quatro unidades, que será composto por: Refinaria Gabriel Passos (Regap), Refinaria Isaac Sabbá (Reman), Unidade de Industrialização do Xisto (SIX) e Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste (Lubnor).
A pauta da reunião de hoje no Senado é a venda de ativos da Petrobrás, em especial as refinarias e a malha de transporte de gás. Castello Branco justificou dizendo que um gasoduto tem uma taxa de retorno de 6% a 7% por ano. “É atrativo para uma empresa europeia, americana ou asiática, cujo custo de capital é muito baixo. Para nós, o que é atrativo é investir no pré-sal, que gera uma taxa de retorno de 10%”, declarou. “Nós precisamos do serviço de transporte, não precisamos ser donos do serviço de transporte”, complementou.
O executivo também falou sobre a venda da BR Distribuidora. “Embora fosse uma empresa muito grande, com cerca de 8000 postos de serviços no país e posição predominante no mercado de aviação, era ainda uma empresa com problemas. Seu custo administrativo por metro cúbico era cerca de duas vezes o de seus concorrentes. A geração de caixa por metro cúbico era cerca da metade de seus concorrentes. Os números mostram que era uma empresa que não gerava valor para a Petrobrás”, afirmou.
Desculpas de toda a ordem para entregar os ativos e privatizar a Petrobras. Os muitos interessados (os mais de 2 dezenas citadas) no parque de refino devem ser “idiotas” para comprarem ativos de baixo retorno. Os dos dutos São completos “imbecis” pois pagaram por um negócio pobre de baixíssima rentabilidade (6% a/a). Os adquirentes da distribuição uns “estúpidos”. Em comum, todos os de fora compraram barato. O senhor Castello Branco só não explica também a venda de ativos rentáveis os de exploração também vendidos. Quer enganar a quem senhor Castello Branco.. Qualquer gestor de ativos no mundo animal, vegetam e… Read more »