CHEMTECH DEFENDE MAIS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA NO PAÍS PARA QUE A CADEIA PRODUTIVA SE DESENVOLVA
Estamos encerrando nesta edição o projeto sobre as Perspectivas 2018, que ouviu algumas das grandes personalidades da nossa economia, opinando sobre o que esperar do país este ano. E estamos encerrando com chave de ouro, com a participação do Presidente da Chemtech, Achilli Sfizzo. A Chemtech é uma empresa especializada em projetos de Engenharia, serviços consultivos e soluções de TI Industrial inovadoras e customizadas. Nascida no Brasil, a empresa está cada vez mais global, atuando em projetos voltados para diversos mercados como Petróleo e Gás, Mineração e Energia. A diversificação de atividades aos poucos se consolida também como uma referência internacional no desenvolvimento de soluções integradas e no desenvolvimento de sistemas industriais, combinando conteúdo tecnológico inovador, em conformidade com padrões internacionais de qualidade.
Achilli Sfizzo adota uma postura de otimismo cauteloso. Ele acredita que os recentes leilões foram bem sucedidos e que podem ajudar a trazer novos negócios para as empresas brasileiras nos próximos anos. Ele defende que os projetos de infraestrutura sejam tirados do papel, que o Estado tenha menos peso e que o combate à corrupção seja permanente. Vamos saber as suas opiniões:
1- Como analisa os acontecimentos de 2017 em seu setor?
– “ O ano de 2017 foi importante nos principais setores que atuamos. Apesar dos investimentos diretos em projetos terem sido relativamente modestos, as mudanças de legislação e resultados dos diversos leilões são bastantes promissores para o futuro imediato. Este ano que termina preparou o contexto para maiores investimentos a partir de 2018.”
2- Quais seriam as soluções para os problemas que o país atravessa?
– “ As soluções precisam ser diversas pois os problemas são diversos. Começando pela educação/formação de profissionais, redução do peso do Estado, combate contínuo e efetivo à corrupção, e políticas de fomento de novos investimentos. Precisamos também de grandes projetos em infraestrutura, permitindo que toda a indústria e cadeia produtiva também se desenvolvam. Os programas/projetos anunciados nessa área são interessantes, mas é preciso tirá-los do papel e coloca-los em prática conjuntamente com o setor privado.”
3- Quais as perspectivas para 2018? Pessimistas ou otimistas?
– “ As perspectivas são otimistas de maneira cautelosa. Há muito para se fazer, e tanto o cenário nacional quanto internacional sinalizam uma melhora por isso não podemos perder a oportunidade.”
O dirigente choveu no molhado pois o que mais falta neste pais é infraestrutura de norte ao sul do pais. Pais de rendimento baixo onde os recursos são usados somente para politicagem e para dar pão e circo para população.