CHINA TERÁ QUATRO PORTA-AVIÕES EM SUA FORÇA NAVAL MOVIDOS A ENERGIA NUCLEAR ATÉ 2035
A China começou a se preparar para aumentar seu poderio aeronaval. Ela já botou em prática a construção de quatro novos porta-aviões. Até 2035, ela terá todos já em operação. Todos os navios serão movidos a energia nuclear e terão suas plataformas de lançamento eletromagnéticas, semelhantes aos portas aviões americanos, conhecidos como EMALS, que podem lançar aeronaves mais rapidamente do que os antigos sistemas a vapor. A China tem em sua frota naval apenas o porta-aviões Lianoning, que entrou em operação em 2012, e é relativamente novo, e o Type 001A, o primeiro construído no país, que ainda está em fase de testes, movido a diesel. O Type 002 está em construção, mas também será movido a diesel.
O objetivo estratégico é expandir seus grupos de batalha para cumprir as missões de defender seus interesses no exterior. Apesar da guerra econômica travada com os Estados Unidos e uma pequena desaceleração econômica, os oficiais militares garantem que os projetos não sofrerão cortes. Se houver problemas maiores, garantem os especialistas chineses, alguns sjustes poderão ser feitos na modernização total da marinha chinesa, que prevê também um desenvolvimento tecnológico em outros navios de combate. Haveria também uma redução nos investimentos do Exército, como a produção de tanques, objetivando usar a verba na Marinha. Com o plano de desenvolvimento, a partir de 2035, os porta aviões Type 0001ª e o Type 002, se tornarão navios de batalha temporários, já que estariam praticamente obsoletos em mais alguns anos. O Liaoning foi reformado a partir de um casco semi-construído comprado da Ucrânia, em 1988. Ele também é usado para treinamento de equipes de porta aviões. Os caças serão desenvolvidos para uso específico nesses navios. Há uma indefinição nesse momento se serão usados o FC-31 ou o J-20. A China, atualmente, utiliza apenas o Caça J-15 em seus porta aviões
Deixe seu comentário