COM CLIMA TENSO, PRIMEIRA NEGOCIAÇÃO NA PETROBRÁS SOBRE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO TERMINA SEM ACERTO | Petronotícias




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COM CLIMA TENSO, PRIMEIRA NEGOCIAÇÃO NA PETROBRÁS SOBRE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO TERMINA SEM ACERTO

d7b640f9aa217e34d42ec415f12ea1b8_XLFechou o clima durante as negociações entre a Petrobrás e os representantes do petroleiros sobre o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2019. Com direito a gritos de “nenhum direito a menos” por parte dos trabalhadores, a reunião terminou sem nenhum acordo entre as partes. De um lado, a Petrobrás quer manter os salários sem reajuste. Do outro, a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), que esteve na mesa de negociações, classificou a proposta como “vergonhosa”.

A Petrobrás também propôs acabar com o pagamento de gratificação de campo terrestre de produção e suspender o pagamento adicional de permanência no estado do Amazonas, ambas as medidas a serem adotadas a partir de 1º de setembro. Outra alteração é o fim do pagamento de hora extra troca de turno, também a partir de setembro. A companhia deseja ainda impedir novas inscrições para o Programa Jovem Universitário. “Caso o estudante já inscrito venha a mudar de curso ou a trancar o período, esse perderá o direito ao benefício”, detalhou a estatal.

Para a FNP, a proposta apresentada pela Petrobrás suprime 25 cláusulas do atual ACT e “dizima direitos históricos, congela salários, além de uma série de outras perdas”.

A Frente Única dos Petroleiros (FUP) também participou da reunião. O coordenador da entidade, José Maria Rangel, disse que a proposta quer pavimentar o caminho para a privatização da empresa, retirando direitos. Tanto a FUP e a FNP estão indicando a rejeição da proposta. Até o próximo dia 6 de junho, as entidades sindicais vão se reunir para realizar assembleias de avaliação do que a Petrobrás colocou à mesa.

Leia abaixo a proposta da petroleira na íntegra:

Proposta_Petrobras_ACT_2019_22_05_19

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JOÃO BATISTA DE ASSIS PEREIRADeco BambaANTONIO JOSÉ Recent comment authors
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ANTONIO JOSÉ
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ANTONIO JOSÉ

E pensar que muitos petroleiros votaram em Bolzonaro, convictos que teriam dias melhores. Enganaram-se por puro preconceito e agora todos vão pagar o preço da extrema-direta super liberal no comando da Petrobras, com o único objetivo de privatizar a Estatal.

JOÃO BATISTA DE ASSIS PEREIRA
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JOÃO BATISTA DE ASSIS PEREIRA

Não é bem assim que podemos entender a questão. Por qualquer angulo que se possa observar, para reverter a tendencia daquilo que acreditam ser mais provável, pode ser revertido, basta a classe dos petroleiros ir as ruas e responder com força e determinação que terá apoio maciço do povo.

JOÃO BATISTA DE ASSIS PEREIRA
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JOÃO BATISTA DE ASSIS PEREIRA

Deixo como sugestão ao PETRONOTÍCIAS que disponibilize em PDF o arquivo com as propostas da PETROBRAS, ainda que classificada como “vergonhosa” pela FNP para o acordo coletivo de 2019.

Deco Bamba
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Deco Bamba

Temos que ter consciência que ainda há alguma coisa errada na Petrobras que precisa ser corrigida mas propor reajuste zero é uma vergonha sem cabimento. Uma das coisas vergonhosas que até hoje fica entalada é o tal regime embarcado que é dois para um. Nem os países com melhores bem-estar social tem este beneficio que tem a Petrobras em Pindorama.

JOÃO BATISTA DE ASSIS PEREIRA
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JOÃO BATISTA DE ASSIS PEREIRA

RAZÃO DA PARÂMETRO ZERO PARA REAJUSTAMENTO SALARIAL DOS ´PETROLEIROS

A Petrobras tem muita experiência quando o assunto é parametrização de preços. Define que os reajuste nos preços do combustíveis devem ser parametrizado ao dólar e nos preços internacionais da commoditie. Já os salários dos petroleiros deve estar igualmente parametrizados a posição geoestacionária dos módulos 15 e 16 que foram derramados da balsa e foram a pique, permanecendo imóveis no fundo do oceâneo atlântico, próximo ao litoral catarinense.