CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ABESPETRO REELEGE RODRIGO RIBEIRO NA PRESIDÊNCIA MAS TEM UMA NOVA COMPOSIÇÃO

A  ABESPetro já tem uma nova composição do seu Conselho de Administração (CA), que atuará no biênio 2026 a 2028. Os atuais presidente e vice-presidente, Rodrigo Ribeiro e Lauro Puppim, foram reconduzidos. Entre as principais mudanças da nova composição, destaca-se a chegada de Luiz Roberto Capellotto, executivo da Baker Hughes, como novo membro do Conselho. Ele ocupará o lugar de Francesco Santoro, consultor do setor e ex-executivo de empresas como a PPSA, Oceaneering e Technip Group. Também integra o novo conselho o executivo Ivan Cruz, da Subsea 7.

Capelloto é o novo membro do CA da ABESPetro

Os associados defenderam a continuidade da gestão e o trabalho de governança estratégica que vem sendo desenvolvido desde 2024, quando a entidade aplicou novas regras de comando. Como parte da estratégia de fomentar o fluxo contínuo e estratégico de ideias, bem como assegurar a diversidade de perspectivas na governança, a ABESPetro instituiu a estrutura de mandatos não coincidentes para o seu Conselho, composto de oito integrantes no total. Os mandatos estão organizados em dois grupos de quatro componentes cada, divididos em períodos intercalados, da seguinte forma:

– de 15 de janeiro de 2024 até 14/01/2028: o atual Vice-Presidente Lauro Puppim (Saipem), Hugo Neto (Halliburton), Jonas Lobo (SBM), e Luana Duffe (TechnipFMC) .

– de 15 de janeiro de 2026 até 14 de janeiro de 2030: o atual Presidente do CA, Rodrigo Ribeiro (Constellation), Ivan Cruz (Subsea 7), Luiz Capellotto (Baker Hughes) e Simão Silva (Oceaneering).

Para lembrar, a Associação Brasileira das Empresas de Bens e Serviços de Petróleo (ABESPetro), fundada em 2004,  é a associação que representa as empresas desenvolvedoras de inovações e produtoras de bens e serviços aplicados na exploração e produção de óleo e gás no Brasil. A entidade é composta por 55 associadas, todas empresas de grade porte do setor e entre as maiores do país. Juntas, elas são responsáveis por 80 mil empregos diretos no Brasil, além de outros 600 mil gerados na cadeia produtiva.