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ANGRA 3 TERÁ QUE ESPERAR POR RECURSOS DE EMPRESAS NÃO HABILITADAS PARA MONTAGEM

A Eletronuclear adiou  a abertura dos envelopes com as propostas de serviços referentes à licitação para contratação da montagem eletromecânica da Usina Nuclear Angra 3. O adiamento ocorreu por devido aos recursos contra o resultado da habilitação. Agora, a abertura dos envelopes não tem data definida. De acordo com a Eletronuclear, todos os consórcios e empresas participantes, inclusive os habilitados, enviaram recursos. Sabe-se que os consórcios não habilitados efetivamente não cumpriram as exigências do edital. Um deles, nem garantia financeira apresentou.   A comissão especial de licitação da Eletronuclear está analisando os recursos. Segundo a companhia, o resultado da análise deve ser publicado em breve no Diário Oficial da União. Após a divulgação do resultado, a empresa pretende retomar o processo licitatório, remarcando uma nova data para a abertura dos envelopes com a metodologia dos serviços. Na fase de pré-qualificação haviam sido desclassificados os consórcios Construcap/Orteng e Itaorna (formado por OAS e Sog Óleo e Gás), além da Skanska, que disputava sozinha. Apenas dois consórcios foram habilitados: o UNA 3 (formado por Andrade Gutierrez, Odebrecht, Camargo Corrêa e UTC Engenharia) e o Angra 3 (Queiroz Galvão, EBE, Techint). Os dois consórcios já estão pré-qualificados. A concorrência, a maior de Angra 3  é dividida em dois contratos. O primeiro, de R$ 850 milhões, cobrirá as atividades no sistema de geração de vapor da área nuclear da usina. O segundo, de R$ 1,08 bilhão, será direcionado às obras no sistema convencional. A expectativa inicial é de que a maioria dos trabalhos seja concluída em 30 meses.

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