CONSTRUÇÃO DO FPSO DE SÉPIA AVANÇOU APENAS 1% NO SEGUNDO TRIMESTRE
A Petrobrás tem atualmente sete navios-plataformas em construção, com entrada prevista entre 2021 e 2023. Algumas das obras conseguiram avançar bem mesmo diante da pandemia. Outras nem tanto. É o caso do FPSO Carioca, que será instalado no campo de Sépia, na Bacia de Santos. Os trabalhos ficaram em marcha lenta durante o segundo trimestre. De acordo com a Petrobrás, a unidade finalizou junho com 88% de avanço físico concluído. No final do primeiro trimestre, este percentual era de 87%. O navio-plataforma, que será afretado pela japonesa Modec, está sendo construído na China, sob responsabilidade dos estaleiros Bomesc e Cosco.
A Modec está construindo outras três unidades para a estatal brasileira. O FPSO Guanabara, planejado para o campo de Mero, teve crescimento de 6% em seu avanço físico, saindo de 80% no primeiro trimestre para 86% no segundo trimestre. A embarcação também está sendo desenvolvida na China, no estaleiro Cosco.
Enquanto isso, o FPSO Almirante Barroso, que será a quinta unidade implantada no campo de Búzios, foi outra unidade com avanço físico mais tímido – apenas 4%, saindo de 32% para 36%. Novamente, as obras são realizadas no estaleiro Cosco.
Já o FPSO Anitta Garibaldi, que está sendo preparado para o campo de Marlim, na Bacia de Campos, teve suas obras em ritmo mais intenso. A unidade cresceu de 11% de avanço físico em março para 31% no final de junho.
Saindo dos projetos envolvendo a japonesa Modec, as outras duas plataformas que estão sendo construídas para a Petrobrás tiveram avanços relativamente consideráveis. O FPSO Anna Nery (campo de Marlim), que está sendo desenvolvido pela malaia Yinson, saiu de 11% de conclusão para 19%. Enquanto isso, o FPSO Sepetiba, da SBM Offshore alcançou 41% de conclusão de trabalhos ao final de junho – uma alta de 11% em comparação com março.
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