CONVENÇÃO INTERNACIONAL DE SEGURANÇA QUER MAIS TRANSPARÊNCIA NA QUESTÃO NUCLEAR
Todos os participantes da Convenção Internacional sobre Segurança Nuclear (CNS) comprometeram-se legalmente com os países participantes a operar usinas nucleares mantendo um alto nível de segurança estabelecendo padrões de referência internacionais – em grande parte com base em princípios fundamentais estabelecidos pelos padrões da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) – abrangendo a localização, projeto, construção, operação, recursos financeiros e humanos, avaliação e verificação de segurança, garantia de qualidade e preparação para emergências. Cerca de 80 partes países firmaram um instrumento de ratificação, aceitação e aprovação. Mais dez países assinaram a convenção, mas ainda não a ratificaram.
A convenção exige que as partes informem sobre a implementação das obrigações decorrentes do que foi estabelecido. O conjunto completo dos relatórios nacionais, que estão abertos a revisão. Eles estão disponíveis publicamente no site da AIEA. Os relatórios estão agora disponíveis para 78 países e a Euratom, que eram partes participantes do CNS no momento da Sétima Reunião de Revisão. Trinta e seis países e Euratom publicaram relatórios na reunião de revisão anterior, realizada em 2014.
Ramzi Jammal, presidente da Sétima Reunião de Revisão do CNS, disse que a transparência na questão nuclear é muito importante. vice-presidente executivo da Comissão Canadense de Segurança Nuclear, foi eleito presidente da Sétima Reunião de Revisão do CNS em março e ocupará o cargo até outubro de 2018:
“Meus principais objetivos para esta reunião de revisão foram aumentar a participação e a transparência. Creio que estamos conseguindo isso coletivamente”.
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