CORVETAS SUECAS CRESCEM NA LISTA DE PREFERÊNCIA NA LICITAÇÃO DA MARINHA BRASILEIRA
A Saab, da Suécia, e a Naval Shipbuilding, da Damen Schelde, da Holanda, estão trabalhando juntas para competir em conjunto para vencer a licitação das quatro corvetas da classe Tamandaré da Marinha Brasileira. Com a desistência dos espanhóis e dos russos, e com a possível desclassificação da empresa italiana, Fincantieiri, que fez o projeto e, por isso, não poderia participar da obra, sobe o favoritismo da paciência entre suecos e holandeses. Esse favoritismo cresce ainda mais porque os alemães da Tyssenkruup perdeu a liitação da construção de corvetas em seu prório país, o que cria uma desconfiança do mercado contratante.
Se a Marinha do Brasil escolher a equipe, a Saab forneceria o sistema de combate completo, incluindo o 9LV Combat Management System (CMS) da empresa. O 9LV é uma arquitetura aberta que pode integrar módulos de terceiros e equipamentos de missão de alto desempenho. A Damen forneceria a fragata Sigma 10514 como um produto pronto para ser adaptado para o cliente. O Sigma 10514 tem 105 metros de comprimento, pode viajar até 28 nós, tem uma tripulação de 120 e é usado para patrulha naval, dissuasão, busca e salvamento, guerra anti-submarina, guerra anti-superfície, guerra antiaérea e guerra eletrônica.
Este navio possui uma pistola de calibre médio de 76mm, sistema de armas próximas duas armas de pequeno calibre, dois lançadores de mísseis superfície-superfície (SSM), um lançamento vertical de 12 células de defesas aéreas de curto alcance (SHORADs), dois lançadores de torpedos e dois sistemas de chamariz / chaff e contramedidas eletrônicas (ECM). Esta oferta é abrangida por um programa brasileiro de transferência de tecnologia para ajudar a indústria de defesa brasileira, além de parcerias com empresas locais. Quando o pedido de propostas (RFP) foi divulgado, o governo brasileiro disse que esperaria selecionar três fornecedores até setembro de 2018. A primeira unidade está para programada para ser entregue no período de 2021-2022. Espera-se que os últimos três navios sejam construídos no Brasil.
Para lembrar, veja a lista dos consórcios que entregaram propostas: BAE Systems e a CONSUB Defesa Tecnologia; A alemã ThyssenKrupp Marine Systems, a brasileira Embraer e a Ares Aerospacial e Defesa S.A .; O italiano Fincantieri, Leonardo e o brasileiro Ezute; O Grupo Naval da França, Enseada Industria Naval S.A., e Mectron S.A ..; GOA Shipyard Limited da Índia; Engenheiros e engenheiros navais de pesquisa de jardins da Índia (GRSE); O construtor naval Ukinmash da Ucrânia com a francesa Thales; e o estaleiro STM da Ucrânia, que trabalha com a Thales e a BRASFELS.
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