COSAN E BRASKEM SE UNEM EM BUSCA DE INICIATIVAS SUSTENTÁVEIS NA AGENDA CONTRA AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS | Petronotícias




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COSAN E BRASKEM SE UNEM EM BUSCA DE INICIATIVAS SUSTENTÁVEIS NA AGENDA CONTRA AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

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Roberto Simões, CEO da Braskem

Os reflexos da preocupação com o clima e as iniciativas internacionais dos eventos com o foco no meio ambiente: as empresas da Cosan, grupo que investe em negócios dedicados à logística integrada e à diversificação da matriz energética brasileira, e a Braskem, empresa do setor petroquímico, criaram uma parceria para realizar iniciativas em benefício de um futuro mais sustentável para o Brasil. As companhias assumiram o compromisso conjunto de alavancar a economia circular e neutralidade de carbono – essencial para a sustentabilidade de todo o ciclo de produção e consumo -, por meio de diversas ações que contribuam de forma efetiva na agenda contra as mudanças climáticas. Os esforços e investimentos serão focados em ações que possam ter seus impactos positivos mensurados.

Em conjunto, a Braskem e a Cosan – junto a suas empresas Raízen, Compass, Comgás, Moove e Rumo – conduzirão iniciativas para reduzir as emissões de carbono,RECICLAGEM diminuir o consumo de energia e o uso de recursos naturais, e promover a disseminação de boas práticas ambientais e sociais que já são adotadas pelas companhias. As empresas dão exemplo  da cadeia de produção do plástico verde, proveniente da cana-de-açúcar, matéria-prima renovável, e que evita a emissão de 3kg de CO2 para cada kg de plástico fabricado. Outro, é a agenda de inovação que vem sendo conduzida pelas empresas para substituir insumos fósseis por matérias-primas renováveis na produção de químicos.

Uma frente da parceria que terá início imediato, é a de ressignificar o destino de parte dos resíduos gerados em corridas de ruas patrocinadas pela Cosan. As duas empresas estão conduzindo um projeto para recolher, nos eventos esportivos, copos plásticos que serão reciclados e transformados em lixeiras que serão doadas para escolas públicas, gerando impacto social positivo. A primeira ação já aconteceu e foram coletados 850 kg de copos de polipropileno, quantidade que será transformada em mais de 500 lixeiras.

COSANPara Luis Henrique Guimarães (foto à esquerda), CEO da Cosan, a busca por um futuro mais sustentável requer mudanças fundamentais na forma como toda a sociedade, incluindo o setor empresarial, opera e direciona suas ações. “No Grupo Cosan, sabemos da nossa responsabilidade de ajudar a impulsionar o Brasil como protagonista na agenda ambiental, e fazemos isso ajudando nossos clientes de diferentes setores a descarbonizarem suas operações e atividades. Essa parceria é uma iniciativa muito promissora, e esperamos que possa incentivar cada vez mais a promoção de outras do tipo, que têm potencial de aumentar a escala e o impacto do investimento empresarial em soluções climáticas”, disse o executivo.

Roberto Simões, CEO da Braskem, reforça a iniciativa das duas gigantes multinacionais brasileiras: “A Braskem já é umaRECICLAGEM 1 referência em seus compromissos em relação à economia circular de carbono neutro, um conceito que associa a mitigação das mudanças climáticas ao desenvolvimento econômico e a um melhor uso de recursos naturais, priorizando insumos mais duráveis, recicláveis e renováveis. Nós e a Cosan vínhamos construindo um relacionamento forte em algumas frentes comerciais. A partir de agora, essa história ganha um novo capítulo: o que antes era uma sinergia comercial passa a ser uma sinergia de propósito. Estamos estabelecendo um compromisso conjunto com as pessoas e o planeta e iremos somar esforços e investimentos para impulsionar projetos de impacto positivo, contribuindo para a agenda de desenvolvimento sustentável”.

Nos últimos cinco anos, a captura de carbono da relação comercial entre o grupo Cosan, por meio do fornecimento de etanol da Raízen, e a Braskem foi de 2,4 milhões de toneladas, o que equivale à plantação de quase 17 milhões de árvores. Com a continuidade da parceria entre as empresas na frente comercial, a expectativa é de nos próximos cinco anos capturar mais de 3 milhões de toneladas de CO2, o que equivale a mais de 21 milhões de árvores plantadas.

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