DE OLHO NO PETRÓLEO, O DITADOR NICOLÁS MADURO ANEXA O TERRITÓRIO DA GUIANA AO MAPA DA VENEZUELA E TRAZ O RISCO DE GUERRA PARA A REGIÃO
Nicolás Maduro não é só um ditador insano que apavora os venezuelanos que não o apoia, mas parece ser um homem desequilibrado emocionalmente. Depois de todas as barbaridades cometidas contra seus opositores, deixando um país na miséria, mas rico como ele só, com uma fortuna conseguida e acumulada, Deus sabe lá como, agora ele dobra a aposta e cria um estado chamado Guiana Essequiba, que é a parte territorial da Guiana. O ditador não só dobra a aposta, como joga todas as fichas num ambiente hostil, trazendo para o continente sulamericano, o gosto da guerra na boca, bem na fronteira com o Brasil. Ele anexou quase a metade do território da Guiana ao mapa da Venezuela. Tudo pela ganância do petróleo. A Venezuela já tem as maiores reservas de petróleo do mundo, mas o seu olho grande ainda não conseguiu enxergar a realidade. O avanço de tropas venezuelanas, que poderão cruzar uma parte do território do Amapá, vai significar duras respostas militares da Inglaterra e dos Estados Unidos, que já montaram bases militares em Essequibo, com autorização do governo da Guiana.
Certamente a Venezuela não está cumprindo o acordo com os Estados Unidos para realizar eleições limpas com os venezuelanos que conseguiram ficar no país sem fugir para a Colômbia, em sua grande maioria, e para o Brasil. E desses dois países, para o Peru, Chile, Equador, Paraguai e Argentina. Seus concorrentes ou foram presos ou perderam seus direitos políticos. Com isso, as sanções econômicas suspensas voltarão a ser impostas. E em caso de prosseguir com a loucura de invadir a Guiana, o caldo vai entornar de vez. E o Brasil do governo Lula continuará a apoiar Maduro? O ditador está contando com armamentos russos, chineses e iranianos, seus aliados, com o governo Lula dando suporte político e apoiando um ditador destemperado. Ontem à noite (3) foi realizada uma cerimônia para a assinatura do texto criando a Guiana Essequibo. O documento, chamado de “Lei Orgânica para a Defesa de Essequibo”, tem 39 artigos e regulamenta a fundação do Estado da “Guiana Essequiba”, e anexa ao país o território rico em minérios e petróleo. Para lembrar, No fim de 2023, o país realizou um referendo onde em 95% dos eleitores votaram a favor da incorporação do território de Essequibo ao mapa da Venezuela.
As implicações práticas e legais da lei promulgada não são claras. Tampouco está claro como as autoridades venezuelanas pretendem implementar a ideia de exercer jurisdição sobre o território. Uma ocupação territorial exigiria que as tropas venezuelanas passassem por território brasileiro, embora pareça que isso não será autorizado pelo governo federal. Maduro enfatizou que, enquanto a disputa não for resolvida, a nomeação do governador de Essequibo permanecerá nas mãos dele, enquanto a Assembleia Nacional exercerá poderes legislativos sobre o território, sem dar mais detalhes. A lei prevê a criação do Estado de Guiana Esequiba, que seria governado a partir da cidade de Tumeremo, no Estado venezuelano vizinho de Bolívar, a cerca de 100 quilômetros da área reivindicada. Por sua vez, a Guiana disse que não permitirá anexação de Essequibo pela Venezuela, promulgada por Maduro. O Governo local reagiu à promulgação de lei na Venezuela que permite ao país anexar o território de Essequibo, que Caracas alega ser sua.
Vocês do petro notícias não tem vergonha na cara? são influenciados pela imprensa! que vergonha de chamada!