DECISÃO SOBRE A RECONSTRUÇÃO DA UPGN DO COMPERJ FICA PARA O DIA 25 DE SETEMBRO
Vamos ver se dá para acreditar desta vez. A retomada dos negócios no Comperj foi mais uma vez adiada. A data da entrega das propostas para a escolha da empresa que vai concluir as obras da UPGN, que estava previsto para será anunciado no mês de julho, ficou para o dia 30 de agosto e agora para o dia 25 de setembro. Mais 25 dias de fortes emoções. Das 34 empresas estrangeiras convidadas para participarem do certame, apenas quatro apresentaram propostas com as certificações exigidas: Toyo, Fluor, Cobra e Kervi. O preço básico que a Petrobrás estabeleceu é de 2 bilhões de reais, mas este valor deverá passar um disso, segundo analistas. Pelas informações que o Petronotícias recebeu, essa é a grande questão para o adiamento da entrega das propostas. A Petrobrás não quer sair desta base de preços. As empresas classificadas, não acreditam que com este valor as obras poderão ser concluídas. Nos próximos dias esse impasse terá que ser resolvido.
A Unidade Processamento de Gás Natural (UPGN) do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), seria a única obra prevista para o Plano de Investimentos 2015-2019 da Petrobrás, mas outras duas unidades que funcionam obrigatoriamente integradas, deverão também ser terminadas, assim como a interligação entre elas. Esta licitação foi revelada por uma reportagem do Petronotícias, no dia 10 de janeiro deste ano. A informação confirmada deu lugar a um debate intenso sobre a participação das empresas brasileiras, que ficaram de fora da concorrência por não terem sido convidadas. Pouco mais de um mês depois, Pedro Parente, presidente da Petrobrás, garantiu aos prefeitos das cidades do entorno da refinaria que a obra iria acontecer. Mas tudo voltou à estaca zero. Ampliou-se o leque das companhias internacionais convidadas, com os convites para a Toyo, do Japão, e as espanholas Cobra e Duro Felgueira.
Essas empresas não tem estrutura montada no Brasil e muito provavelmente terão que se associar às empresas nacionais. Todas as empresas classificadas e que apresentaram propostas são fortes e conhecidas no mercado internacional. Algumas já fizeram obras para a Petrobrás. O valor limite estabelecido pela estatal de R$ 2 bilhões, está sendo questionado. Engenheiros que conhecem a obra e sabem do que ainda precisa ser feito até a conclusão, estimam que será preciso um reajuste neste preço. A Petrobrás suspendeu preventivamente 27 das grandes empreiteiras brasileiras em função das denúncias da Operação Lava Jato, liberou algumas poucas, mas elas não quiseram participar dessa com concorrência. Elas eram as únicas empresas brasileiras capacitadas com atestados para construir uma unidade desta envergadura. Mas os tempos de contratação na Petrobrás serão outros. A empresa será extremamente rigorosa com prazos e multas. Dias deifíceis para as empresas que se arriscarão a prestar serviço para estatal. A Petrobrás também está exigindo propostas técnicas detalhadas para evitar os atrasos e gastos excessivos. A Petrobrás deve começar a construção da unidade de gás somente no início do ano que vem. A empresa precisa finalizar a unidade até 2020 ou será forçada a reduzir a produção ou queimar o gás dos campos altamente produtivos do pré-sal No mercado, comenta-se, que os fiscais e gerentes dos empreendimentos terão a tendência de ser mais realistas do que o rei. Quem viver, verá.
A QUE SERVE A PETROBRAS DE PEDRO PARENTE ALEM DE VENDER ATIVOS VALIOSOS DA ESTATAL A PREÇO VIL? PETROBRAS E A TEMERDEPENDÊNCIA. A Resposta a essa pergunta é simples: Contribuir com o Governo Federal com aportes sucessivos de valores bilionários, sem nenhum questionamento, para fechamento do rombo das contas públicas. Eis o derradeiro golpe: Acordo com Petrobrás renderá R$ 7 bilhões à União em 2018 http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,acordo-com-petrobras-rendera-r-7-bilhoes-a-uniao-em-2018,70001960037 A Receita Federal e a Petrobrás negociam na surdina o encerramento de duas disputas bilionárias causadas por diferentes interpretações da lei. Só com a estatal, envolve processos que somam R$ 68,3 bilhões. Esse acordo… Read more »
A unidade UPGN é importante para BR e para o Brasil entretanto as firmas prestadoras de serviços continuam com o pensamento antiquado de não fazer orçamentação condizente por não querer investir em orçamentistas de renome para licitações e a BR também tem culpa no cartório porque estabelece metas inexequíveis. É um empreendimento de fechamento de obra de $ 564M. Talvez a BR tenha que aumentar mais o leque de firmas internacionais.
[…] Após resolverem este impasse, as obras irão começar no primeiro trimestre de 2018. É extremamente necessário que a construção desta UPGN termine em 2020 para que não haja redução na produtividade dos campos de pré-sal, já que esta obra é necessária para o escoamento desses ativos. Fonte: Petronotícias […]
Só quero uma vaga para trabalhar de Montador de Andaime. O que for melhor para a UPGN e para o povo tem que ser feito e rápido, porque o desemprego ta grande, e nos brasileiros já estamos no desespero!!
A Petrobrás e o presidente Ricardo parentes são os dois canalhas….. Quem é a Petrobrás pra fazer alguma exigência?? A Comperj se tornou uma obra super faturada ,por causa dela mesma. Antes de qualquer projeto serem executados , quem o primeiro o aprova é a própria Petrobrás pra da sinal verde para execução da obra , e agora querem se fazerem de vítimas. Vítimas somos nós trabalhadores que estamos desempregados !!!!! E a própria companhia não valorizam a mão de obra locais , e todos os projetos irão ser feito na China. As nossas qualificações e investimentos e tempo para… Read more »
Exatamente isso! E tem mais: o COMPERG só não foi pra China porque não consegue levar, se não, iria. Fora a proprina que ainda continua nesse país de canalhas, pois quem irá fiscalizar esse valor (2 Bilhão ).
Perfeito. Se não conseguem levar o Comperj para a china, os tecnocratas da Petrobras conduzirão os chineses para Itaboraí tomar conta de tudo e de graça. Como já dizia a sabedoria popular: se Maomé não vai a montanha a montanha vai ate Maomé.
Tomará que essas vagas fiquem aqui no Rio de Janeiro