DEPOIS DE 70 ANOS NO MERCADO DE LOGÍSTICA INTEGRADA, A MOVECTA BATE RECORDE DE FATURAMENTO

A Movecta, com 70 anos de mercado, registrou receita recorde de R$ 374 milhões no primeiro semestre deste ano, apontando crescimento de 13% frente ao mesmo período de 2023, quando contabilizou R$ 330 milhões. A empresa atribui o aumento  da receita nos seis primeiros meses do ano  ao modelo de gestão baseado em uma cultura de excelência operacional e proximidade com o cliente. Os executivos acreditam que a satisfação dos clientes  e a identificação das  oportunidades para expandir os serviços integrados e ampliar a base de clientes, impulsiona a receita e a rentabilidade da companhia. O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) da Movecta atingiu R$ 56 milhões, representando alta de 14% na comparação com os seis primeiros meses de 2023, quando a companhia alcançou R$ 49 milhões.

“É mais um resultado histórico para a Movecta. Temos tido a oportunidade de superar metas ambiciosas e avançar em muitas frentes estratégicas, com um olhar mais atento à excelência operacional e intimidade com o cliente”, disse o CEO da companhia, Rodrigo Casado. “Estamos muito centrados em nossa gestão interna e aos processos de negócios, investindo continuamente para que nossos clientes percebam que sempre poderão contar com serviços de qualidade e atenção total a cada detalhe. Continuaremos cada vez mais próximos de nossos clientes e atentos às oportunidades. O mercado tem percebido todas essas mudanças que temos implementado e nos procurado com maior frequência em busca das melhores soluções logísticas integradas”, completou.

Neste ano a Movecta já direcionou R$ 20 milhões para modernizar as operações de seu terminal alfandegado do Guarujá (SP). Os valores estão sendo destinados principalmente na aquisição de quatro reach stakers (veículos utilizados para movimentação de contêineres) e 11 novos caminhões para o transporte de cargas, além de novos sistemas e tecnologia. Os investimentos no Guarujá também servirão para ampliar a participação em setores considerados estratégicos ou até mesmo consolidar a liderança da Movecta, como no caso de cargas refrigeradas, onde a companhia é pioneira e líder. Outra grande conquista na unidade foi a autorização emitida pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) para armazenamento de produtos de origem animal em suas câmaras frigoríficas. Por meio dessa licença, a Movecta passa a ser a única empresa a oferecer esse tipo de serviço na região portuária de Santos.

Na unidade de Itajaí (SC) foi ampliada a capacidade de inspeção de cargas resfriadas. A nova área possui 20m² e poderá receber até 600 toneladas de carga congelada diária para fiscalização dos agentes do MAPA. “Temos concretizado ações importantes, em linha com as metas do nosso planejamento estratégico, que prevê investimentos de mais de R$ 100 milhões até 2026”, reforça o executivo.

A ampliação da receita da empresa também foi impulsionada pelo crescimento de 79% na movimentação de carga refrigerada nos portos onde a companhia atua (Itajaí, Santos e Suape). As exportações avançaram 86% e a movimentação total de contêineres cresceu 26%. Os segmentos que mais ajudaram a impulsionar a alta de importações foram produtos hortículas, frutas e derivados plásticos, carnes congeladas e refrigeradas e produtos químicos. Outra frente que colaborou com os resultados da companhia nos seis primeiros meses foram as operações do mercado de carga fracionada (LCL). “A demanda por essa modalidade de serviço continua elevada, o que tem contribuído para a ampliação da receita”, diz Casado.

A Movecta também teve crescimento de receita com projetos especiais. A companhia tem ampliado suas operações de importação para os setores automotivo e de energia renovável em sua unidade de Suape (PE). “Estamos trabalhando para aprimorar cada vez mais o nosso portfólio de soluções e diversificar as frentes de atuação da companhia. Nosso propósito é consolidar a Movecta como um dos principais operadores logísticos do país para atender diferentes setores, com demandas específicas em sua cadeia logística”, finaliza o CEO.