DEPOIS DO ACORDO ENTRE A EDF E A WESTINGHOUSE, A FRAMATOME E A EXELON TAMBÉM QUEREM PRODUZIR COBALTO-60 PARA MEDICINA NUCLEAR | Petronotícias




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DEPOIS DO ACORDO ENTRE A EDF E A WESTINGHOUSE, A FRAMATOME E A EXELON TAMBÉM QUEREM PRODUZIR COBALTO-60 PARA MEDICINA NUCLEAR

COBALTOA empresa nuclear francesa Framatome e a operadora nuclear norte-americana Exelon Generation assinaram um memorando de entendimento para desenvolver soluções para produzir Cobalto-60 em reatores de água pressurizada operados pela Exelon. Ele  é um radioisótopo produzido em reatores nucleares a partir do elemento natural Cobalto-59,  desempenhando um papel crítico em aplicações de saúde, como esterilização de dispositivos médicos e tratamento de certos tipos de câncer. De acordo com o documento assinado,  as duas empresas irão cooperar no desenvolvimento de tecnologia e avaliar a viabilidade e economia da produção de Cobalto-60 em reatores PWR para fins industriais e médicos, à medida que a demanda de longo prazo continua a crescer.

A Exelon Generation opera a maior frota de usinas nucleares dos Estados Unidos, com mais de 18.700 MW produzidos em  21 reatores instalados em  12 sítios diferentesUSINA  em Illinois, Maryland, Nova York e Pensilvânia. No início deste mês, a Westinghouse Electric Company, com sede nos Estados Unidos, e a empresa de energia estatal francesa e operadora nuclear EDF, também  assinaram um memorando de ebtendimento para produzir Cobalt-60 em PWRs de propriedade e operados pela EDF na França. A EDF e a Westinghouse disseram que começariam uma avaliação de viabilidade e almejariam uma data de carregamento antecipada do Cobalt-59 no final da década de 2020, com a primeira colheita do Cobalt-60 no início de 2030.

Em junho, a produtora de energia nuclear controlada pelo Estado romena, a Nuclearelectrica, deve realizar estudos preliminares sobre a possibilidade de produzir Cobalt-60 na usina nuclear de Cernavod?. A empresa disse em uma estratégia de investimento que os estudos custarão cerca de US$ 180.000 e serão financiados e realizados pelo parceiro do projeto Nordion, a empresa canadense de ciências da saúde.

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