DEPOIS DO LEILÃO AS ONGs INTERNACIONAIS VOLTAM À CARGA CONTRA A EXPLORAÇÃO DA MARGEM EQUATORIAL

Um mundo de riquezas em petróleo que uma ministra do governo Lula, com apoio de ONGs internacionais, cria obstáculo para o Brasil explorar

A ONG internacional WWF-Brasil, ao lado do GreenPeace, é uma daquelas organizações com sede no exterior que apoia a Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e os técnicos-ambientalistas, quase ativistas, do Ibama, que insistem em querer impedir que  Brasil  se desenvolva na exploração do petróleo na Margem Equatorial. O leilão dessa manhã (17)ainda nem tinha terminado, mas as redações já estavam recebendo releases “condenando” a exploração na região da costa norte-nordeste brasileira. A WWF mandou a sua mensagem para expressar a sua “profunda preocupação e veemente oposição ao leilão de blocos exploratórios de petróleo realizado hoje, 17 de junho. A iniciativa representa um desalinhamento com os compromissos climáticos assumidos pelo Brasil e revela uma visão ultrapassada de desenvolvimento, especialmente ao considerar áreas de elevada sensibilidade socioambiental, como a margem equatorial. Entre as áreas ofertadas, estão 47 blocos

imagens falsas de Barreira de Corais que seria na Foz do Amazonas, apresentadas pelo GreenPeace, desmentidas pelo professor Luiz Ercílio da Universidade do Pará

offshore localizados na ecologicamente sensível bacia da Foz do Amazonas — uma das regiões mais biodiversas e frágeis do planeta. Muitos desses blocos, inclusive, apresentam sobreposição com áreas protegidas e territórios indígenas, o que acende um alerta adicional sobre os riscos e os conflitos jurídicos que podem ser gerados a partir desse processo.”

Com base em estudo zero e imagens falsas de uma barreira de corais levadas pelo GreenPeace para uma audiência pública sobre a exploração de petróleo a 500 quilômetros da Foz do Amazonas, os ambientalistas insistem no mesmo discurso  que “A margem equatorial abriga ecossistemas insubstituíveis, incluindo vastas áreas de

A Petrobrás já tem todas as coisas prontas para iniciar a exploração de petróleo na Margem Equatorial

manguezais essenciais para a resiliência costeira, o sequestro de carbono e a proteção da fauna marinha.” A exploração será a 500 quilômetros da costa. Mas a Marina Silva, endeusada pelas ONGs internacionais que aproveitam a sua incontrolável vaidade  e a sua subserviência aos ambientalistas internacionais, para desobedecer ao seu próprio chefe, o presidente Lula, que se mostra fraco, sem poder e temeroso por sua imagem, quando reclama do lenga-lenga do Ibama, mas não mexe uma palha para resolver. Morde e assopra ao mesmo tempo.

O WWF ainda doura a pílula, buscando rebuscar um falso conhecimento da região, que faz do Ibama um aliado e de uma

juntos depois de ofender ao presidente Lula, Marina agora impõe seu desejo de atrasar o Brasil

ministra inoperante, uma parceira de luta.  A ONG  diz que “A dinâmica complexa das correntes na Foz do Amazonas amplia significativamente os riscos de vazamentos e compromete seriamente qualquer resposta a acidentes ambientais. Essas preocupações já foram reconhecidas por órgãos técnicos, como o IBAMA, que, em pareceres anteriores, negou licenças com base na ausência de estudos ambientais robustos e na elevada vulnerabilidade do ecossistema marinho.” Tudo isso só revela um governo sem força, sem compromisso  com os objetivos da maior empresa do Brasil, a Petrobrás, que precisa repor as suas reservas. As populações da região, que lucrariam com as riquezas da exploração do petróleo,  seguem como um sertanejo desprotegido, esperando tempo bom. Já se sabe que a  exploração da Margem Equatorial só será autorizada depois da COP 30, se o presidente Lula tiver coragem de demitir Marina Silva, que já o chamou de “quadrilheiro, ladrão e lavador de dinheiro”. Mas agora está ao seu lado. Sem um corte profundo nesta relação, a Petrobrás vai continuar esperando sentada e gastando dinheiro nas exigências impostas pelo Ibama a cada momento.