DEPOIS DE QUASE OITO HORAS DE REUNIÃO NÃO HOUVE ACORDO E A VENEZUELA QUER A REGIÃO DE ESSEQUIBO E O PETRÓLEO DA GUIANA | Petronotícias




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DEPOIS DE QUASE OITO HORAS DE REUNIÃO NÃO HOUVE ACORDO E A VENEZUELA QUER A REGIÃO DE ESSEQUIBO E O PETRÓLEO DA GUIANA

chancelerDiálogos com a Venezuela do ditador Nicolás Maduro são difíceis mesmo. Mesmo depois de quase oito horas de reunião em Brasília, ouvindo os argumentos do governo da Guiana, através do chanceler Hugh Hilton Todd, eles não foram suficientes para convencer o seu homônimo venezuelano Yvan Gil. Maduro está mesmo de olho na grande riqueza do petróleo na costa da região de Essequibo, que pertence ao país vizinho. Os dois países ainda enfrentam um clima de tensão nos últimos meses depois que o ditador venezuelano, passou a reivindicar e ameaçar uma ocupação militar. Como diz a música, ele está mesmo de olho é na “Boutique dela”. A reunião entre os dois chanceleres foi intermediada pelo ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira: “Venezuela e Guiana expressaram seus entendimentos acerca do compromisso assumido na Declaração de Argyle. Comprometeram-se, reconhecido a diferença de lado a lado, a seguir dialogando com base nos parâmetros estabelecidos pela declaração.” Para lembrar, a declaração de Argyle foi assinada no último dia 14 de dezembro, quando os dois países se comprometeram em fazer reuniões com a intenção de tratar o impasse sobre Essequibo de forma pacífica.

Mesmo não chegando a nenhum lugar do impasse, somente mantendo o desejo de anexar a região de Essequibo para a Venezuela, o chanceler Yvan Gil chamou omapa encontro de “triunfo da diplomacia” e afirmou que Nicolás Maduro está disposto a chegar a uma solução para resolver a diferença com a Guiana. E prometeu que a Venezuela não usará a sua força militar:  “Nenhuma parte vai recorrer à ameaça ou uso das forças.  Maduro está disposto a buscar alternativas que permitam encontrar uma solução mutualmente aceitável para os dois países.” Para os Estados Unidos e o Reino Unido, é bom mesmo, porque fragatasão aliados da Guiana e mandaram navios para a costa da Guiana para rechaçar qualquer ameaça. O embaixador Yvan Gil, também falou sobre isso. Ele descartou esse tema: “Não há possibilidade de que terceiros possam interferir e se beneficiar de eventuais conflitos em ambos os países”.

O chanceler da Guiana, Hugh Hilton Todd, afirmou que o país vai seguir suas determinações apoiado no direito internacional e na Corte Internacional de Justiça. “A Guiana está fazendo trabalhando duro para resolver a controversa com a Venezuela através do direito internacional e do diálogo. Acreditamos nas regras do direito internacional e nos acordos. Acreditamos em resolver todos os problemas pacificamente. Estamos confiantes de que vamos avançar na discussão e diálogo, com o compromisso de paz em todo o continente”, declarou.

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O oriente esta sincronizando seus interesses em uma disputa remodelada entre as principais doutrinas, democratica e socialista.
A necessidade de novos aliados se torna cada vez mais evidente.
Uma doutrina testa a outra em sua capacidade de resistencia e aquela que demonstrar fraqueza, novas frentes de disputas serao abertas.
Essa polarizacao tendera a se estender, pois o socialismo com caracteristicas chinesas nao demonstra vontade de se curvar aos interesses do poder capitalista e apenas usa da ignicao de conflitos dos seus aliados para decidir o melhor momento de consolidar o regime de uma so China.