DIAMANTE ENERGIA ESTÁ DE OLHO EM OPORTUNIDADES EM PARCERIA COM O SETOR NUCLEAR
A empresa Diamante Energia, que gerencia o Complexo Termelétrico Jorge Lacerda, em Santa Catarina, quer ampliar suas atividades desenvolvidas em prol do setor nuclear. A companhia entende que a matriz energética do Brasil deve contar com diversas fontes de geração, dentre elas a nuclear. “Trata-se de uma geração firme, despachável, com baixas emissões e com combustível produzido no país”, comentou o presidente da companhia, Pedro Litsek.
Por isso, a Diamante entrou recentemente para o rol de empresas integrantes da Associação Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN). A ideia da companhia é interagir com os demais associados da entidade e buscar oportunidades de negócios que estejam alinhados com seus objetivos corporativos.
Um dos focos da companhia atualmente é apresentar-se ao mercado com o propósito de participar de uma transição energética justa, além de investir em novas fontes de geração para criar alternativas de médio prazo à geração a carvão não-mitigado.
Para lembrar, o governo de Santa Catarina sancionou a Lei 14.299/2021, que estabeleceu o programa Transição Energética Justa (TEJ) e prorrogou a outorga do Complexo Jorge Lacerda. A legislação tem por objetivo promover um período de transição para o fim da exploração da atividade carbonífera no estado, ao conceder mais 15 anos de outorga do complexo. O prazo extra passará a valer a partir de 2025, desde que cumpridas algumas condicionantes.
“Estamos empenhados em realizar o trabalho necessário para que o setor de energia nuclear brasileiro assuma seu lugar de destaque – nacional e internacionalmente. E é com grande alegria que vemos a chegada de mais um aliado para nos apoiar nessa importante jornada”, comemorou o presidente da ABDAN, Celso Cunha.
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