DITADURA AMBIENTALISTA TENTA BARRAR INVESTIMENTOS DE QUASE R$ 2,5 BILHÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO PORTO DE JACONÉ | Petronotícias




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DITADURA AMBIENTALISTA TENTA BARRAR INVESTIMENTOS DE QUASE R$ 2,5 BILHÕES PARA A CONSTRUÇÃO DO PORTO DE JACONÉ

PORTOAssim no Rio, como no Amapá. A ditadura ambientalista tenta barrar agora a construção do Porto de Jaconé, um investimento de quase R$ 2,5 bilhões para Maricá (RJ), alegando que há  “rochas sedimentares importantes.” Para debater o tema, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia vai realizar amanhã (14) em sua sede no Centro do Rio, uma audiência pública para debater o projeto de construção do Porto de Jaconé, em Maricá. O encontro, organizado pela Comissão de Meio Ambiente do Crea-RJ, será realizado das 9h às 13h e reunirá especialistas do setor, professores e representantes da empresa construtora, de órgãos públicos, da ALERJ e de prefeituras da região e terá como tema principal “Porto de Jaconé: Desenvolvimento, Impactos Sociais e Ambientais”. O encontro reunirá defensores e opositores, que analisarão os prós e contras do empreendimento. O Porto, que será construído na Praia de Jaconé, é denominado oficialmente Terminais de Ponta Negra (TPN). É o maior projeto privado da região, com previsão de geração de 4 mil empregos diretos e até 12 mil indiretos. A expectativa é que ele se transforme na principal âncora para escoamento e tancagem do óleo do pré-sal, produzido na região.

O geógrafo Vagner Oliveira, coordenador da Comissão de Meio Ambiente e da Câmara de Agrimensura, Cartografia e Geografia do Crea-RJ, diz que otpn Conselho está acompanhando toda a discussão em torno da construção deste porto. “Precisamos estar atentos aos aspectos positivos do empreendimento, entre eles a geração de emprego e renda, com a criação de postos de trabalho; mas sem esquecer dos impactos sociais e ambientais que ele vai provocar. Em relação à área social, haverá reflexos durante a obra e depois – com as atividades no porto -, que envolvem, por exemplo, a questão da segurança, mobilidade urbana, entre outros. Na área ambiental, riscos de acidentes com navios e a poluição do mar poderão prejudicar a pesca, o turismo; sem falar que na área escolhida para abrigar o porto existem rochas sedimentares importantes, chamadas de beachrocksque serão afetadas”, disse.

O evento será aberto pelo presidente do Crea-RJ, engenheiro eletricista e de segurança do trabalho Luiz Antonio Cosenza; pelo engenheiro civil Luiz Carneiro e pelo geólogo Gabriel Fernandes; além do geógrafo Vagner Oliveira. Logo depois, haverá a participação de representantes da DTA Engenharia – empresa construtora do porto -; ACACIOdas prefeituras de Saquarema e de Maricá; do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro; do Instituto Estadual do Ambiente (INEA/RJ); e também do deputado Jorge Fellippe Neto, que é da Comissão de Defesa do Meio Ambiente, da ALERJ. Na sequência, falarão a professora Desireé Guichard, do Departamento de Geografia da UERJ; o professor e geólogo Renato Ramos, do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional/UFRJ; e Luiz Lopes, do Movimento SOS Porto de Jaconé.

O projeto Terminais de Ponta Negra (TPN) surgiu em 2011, quando a DTA Engenharia comprou a área na Praia de Jaconé. Em fevereiro deste ano, a empresa conseguiu as licenças para o início das obras. E na edição do Diário Oficial da União, do último dia 10 de maio, foi publicada resolução de construção de uma estrada de ferro, de carga, ligando o Porto de Jaconé à malha ferroviária nacional, através da Ferrovia Centro Atlântico (FCA). A previsão de investimento é da ordem de R$ 2,45 bilhões, segundo o presidente da DTA Engenharia, João Acácio (foto).

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Moacyr
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Moacyr

Em Jaconé não pode, e por acaso tem algum lugar que pode?

Shelen
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Shelen

Pra que mais porto?? Ja existem tantos subutilizados, isso tem cara de obra para supervalorizar e roubar impostos públicos

JORGE TASEU
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JORGE TASEU

Tomara que não aprovem nunca essa obra. Volte no tempo e relembre Macaé. Cresceu rápido e hoje é uma favela com alto índice de criminalidade. Tudo por causa da Petrobrás. Cidade virou um lixo para se morar. Todo dia tem homicídio.

Sosjacone
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Sosjacone

Pela distância de Maricá do RJ capital, vai ficar mil vezes pior que Macaé. Prefeitura ridículo, que fica fazendo propaganda de lagoa limpa, falando que preserva o meio ambiente na real é lixo pra tudo que lado. Nem coleta de lixo tem direito. Anda pela Maysa em cada esquina é um lixão a céu aberto. Uma cidade com bilhões que só pensa em se perpetuar no poder comprando voto com auxílio tudo. Pré sal quando acabar, vai falir, já que mais de 80% do orçamento da cidade é mantido por royalties!

Marcos Carvalho
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Marcos Carvalho

Ditadura ambientalista?!!! Ou ditadura insana do capital? Para que um porto no município de Marica se o estado ja conta com outros portos que sao subutilizados e vizinhos ao município? Qual o aproveitamento atual dos portos de Niterói, Arraial do Cabo e Macae? Quais os impactos sócio-espaciais que esse empreendimento poderá causar? Conversa essa de que grandes empreendimentos vao gerar empregos? Sabemos que esses empreendimentos, por necessitarem de mão-de-obra barata acabam atraindo muitos novos moradores, gerando muito mais desemprego e miséria na região – vide a situaçao de Macae e de Itaborai. Enfim, mais um movimento da ditadura do capital… Read more »

Joelma
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Joelma

Olha a chamada da “noticia”… O local onde esses mercenários querem construir o porto é um paraíso. Algo precisa ser feito para que essa obra do capiroto não se concretize.

Shelen
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Shelen

Notícia mais tendenciosa, tem que ser preservado esse ambiente e não mais um destruído pelo capital. Geração de emprego vai ser mão de obra barata, provavelmente de outros municípios. Nada de bom pro município, muito menos pra população.

Rogério Faria
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Rogério Faria

O preço da proteção ao meio ambiente é a eterna vigilância contra o capital selvagem.

Jaime
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Jaime

Incrível como são todos vocês ambientalistas de nada. Vamos proteger a natureza, as rochas, a vida marinha e o povo que carece de emprego, moradia e alimentação que se dane. Quero mil portos, duzentas mil empresas, 100 milhões de empregos. Porém com responsabilidade. Se formos pensar como vocês. Não haverá mais nada no Brasil onde o nine e o Rei. E a ET a vigilante do dindin no bolso.

Paulo V Guimarães
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Paulo V Guimarães

Não se trata de apenas uma ditadura ambientalista, e sim, de uma espécie de milícia jurídico a acadêmica. Pessoas sem atribuições legais impondo que tais rochas são patrimônio. Não cabe a pessoas físicas esta função e sim a órgãos públicos.

Rebecca
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Rebecca

Espero que esse porto NUNCA seja construído. Deus é maior!

Marlon
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Marlon

Ditadura ambientalista hahahahahaha rindo até 2050. A natureza é malvada, o meio ambiente é do mal, datadores ambientais acabam com o capitalismo predatório