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DOIS ANOS E QUATRO MESES A FRENTE DO MINISTÉRIO, ALEXANDRE SILVEIRA AINDA CULPA O GOVERNO ANTERIOR POR TRAVAS NO SETOR DE GÁS

gasDois anos e quatro meses  a frente  do ministério de Minas e Energia e  Alexandre Silveira ainda está criticando o governo anterior por falhas na área do gás natural. E ainda exigiu que a Agência Nacional do Petróleo (ANP), cumpra a agenda regulatória para destravar avanços no setor brasileiro de gás. Suas afirmações ocorreram durante o evento “Gas Week 2025”, em Brasília, nesta terça-feira (8): “Uma vez que a Constituição de 1988 optou pelo modelo de Estado regulador, é imprescindível que a ANP cumpra seu papel. A falta de regulação, por parte da agência, quanto ao método de cálculo dos preços da infraestrutura de escoamento e processamento encoraja a Petrobras a fixá-los como bem entende. Cabe à agência, portanto, impor preços justos e adequados para o sistema,” referindo-se à metodologia de cálculo para esses dois sistemas, levando em consideração o custo da infraestrutura já amortizada e depreciada.

O ministro também criticou o que chamou de “verdadeiros oligopólios” no setor de gás, criados na última gestão, mas parece ter esquecido que só agora está falandogas we sobre este tema, dois anos e quatro meses a frente da pasta:  “Verdadeiros oligopólios, formados no governo anterior e liderados pelo ex-ministro da Fazenda Paulo Guedes, atravancam o crescimento nacional, encarecendo o gás natural e o gás de cozinha. E, por mais poderosos que sejam, estão sendo enfrentados pelo nosso governo”, afirmou. Silveira completou: “Não serão os ataques que tenho sofrido que irão intimidar a implementação das nossas políticas”.

Compuseram a mesa de debates, juntamente com Alexandre Silveira, o coordenador-geral do Fórum do Gás, André Passos; o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Roberto Ardenghy; e a diretora da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), Tabita Loureiro. O programa Gás para Empregar é um conjunto de ações do governo brasileiro voltado a ampliar a oferta e a competitividade do gás natural no país, com o objetivo de reduzir o preço ao consumidor final. Segundo o governo, essas medidas contribuem para a neoindustrialização da economia, além de gerar emprego e renda.

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