DOMMO ENERGIA ACUSA BARRA ENERGIA E QGEP E LEVA DISPUTA PELO CAMPO DE ATLANTA PARA ARBITRAGEM EM LONDRES | Petronotícias




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DOMMO ENERGIA ACUSA BARRA ENERGIA E QGEP E LEVA DISPUTA PELO CAMPO DE ATLANTA PARA ARBITRAGEM EM LONDRES

ogx-novaA Dommo Energia reagiu a exigência da Barra Energia de sair do Campo de Atlanta. Nesta segunda-feira, a empresa publicou um fato relevante, assinado pelo seu presidente, Paulo Narcélio Simões Amaral,  informando  aos seus acionistas e ao mercado que “ em  decorrência  da recusa da Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás em retirar a Notificação ilegal de que trata o Fato Relevante de 20 de outubro de 2017,  da negligência dos representantes da Barra em relação às tentativas da Companhia em buscar uma solução negocial à potencial disputa, e do estado de inadimplência da Queiroz Galvão Exploração e Produção quanto ao cumprimento de suas obrigações contratuais e regulatórias para início da produção no Bloco BS-4, a Dommo Energia notificou Barra e QGEP com requerimento para instauração imediat a de procedimento arbitral contra ambas, junto à London Court of International Arbitration – LCIA, nos termos do regulamento de arbitragem da UNCITRAL. A Lei Brasileira é aplicável para a disputa.”

A empresa diz que como já divulgado em oportunidades anteriores, a QGEP é a operadora do Consórcio BS-4. E acusa a empresa QGEP de inadimplência em cumprir o Plano de Desenvolvimento e os sucessivos atrasos na chegada FPSO Petrojarl I,  em virtude do que ela considera mau gerenciamento que já atrasaram  o início da produção no Bloco BS-4 sob o Sistema de Produção Antecipada de Atlanta. A Dommo afirma que os atrasos são consequência da “ inépcia do Operador e, sabe-se agora, da omissão dolosa da Barra, e tiveram por consequência a privação continuada de receita significativa para Companhia, sendo portanto causa direta da suposta inadimplência alegada pela Barra na Notificação objeto do Fato Relevante de 20 de outubro de 2017.”

A administração da Dommo Energia diz que  utilizará todas as medidas legais disponíveis para “ proteger os direitos da Companhia e o de seus acionistas contra tentativas ilegais, traiçoeiras e oportunistas de locupletamento à custa da dilapidação de seu patrimônio por terceiros de má-fé e buscará ressarcimento pelos danos e prejuízos daí advindos.”

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Prezados a redação da reportagem está confusa. Fineza refazê-la para melhor entendimento. Tem erros de sequência narrativa.