EBE FECHA CONTRATO PARA MAIS 10 MÓDULOS COM A MODEC
Por Daniel Fraiha (daniel@petronoticias.com.br) –
A Empresa Brasileira de Engenharia (EBE), do grupo MPE, está envolvida com uma série de trabalhos na área offshore, e recentemente fechou um novo contrato com a Modec. Além do pipe rack e dos oito módulos que está fazendo para o FPSO Cidade de Mangaratiba, a empresa fará 10 novos módulos para o FPSO Cidade de Itaguaí, também em contrato com a companhia japonesa. O diretor da EBE, Paulo Massa, conta que a parceria com a Modec é fruto do resultado do trabalho de montagem de módulos que fizeram para a Petrobrás, para as plataformas P-58 e P-62, e afirma que planejam traçar uma parceria de longo prazo com a empresa estrangeira.
Como estão os trabalhos da EBE na área offshore?
Já tínhamos um contrato com a Modec, para fazer o pipe rack – que é dividido em seis partes – e mais oito módulos para o FPSO Cidade de Mangaratiba, e recentemente fechamos um novo contrato com eles, para fazer 10 módulos para o FPSO Cidade de Itaguaí. Os dois serão utilizados pela Petrobrás no pré-sal da bacia de Santos, sendo que o primeiro ficará no campo de Cernambi Sul e o segundo irá para Iracema Norte.
Em que fase estão os projetos?
As obras do primeiro contrato começaram em novembro do ano passado, e devem ser concluídas em novembro deste ano, sendo que o pipe rack começará a ser entregue ainda em agosto. Para o novo contrato estamos fabricando a estrutura metálica fora do Rio de Janeiro, na região Sul, e o início do serviço aqui deverá ocorrer em novembro.
Onde estão sendo feitos os módulos?
Na Nuclep, que é nossa parceira, em Itaguaí (RJ). Já estamos com todos os testes feitos em relação ao pipe rack do primeiro contrato e a entrega dos módulos vai ocorrer em sequência, até novembro. O transporte marítimo, que será por meio de balsas, também faz parte do nosso escopo.
Qual o valor dos contratos?
Cerca de R$ 100 milhões cada contrato.
Quais os desafios envolvidos?
O prazo curto é um desafio e, principalmente, a mão de obra, que tem sido sempre um obstáculo em qualquer lugar do Brasil. Estamos trabalhando com um planejamento junto com o cliente, fazendo o máximo fora do canteiro de obras para trabalhar em paralelo, além de formar parcerias para que os serviços sejam contínuos.
Quantos funcionários estão em atividade nas obras?
Atualmente são 800 pessoas.
Como começou a parceria com a Modec?
Eles monitoraram o tempo todo a nossa atividade de montagem dos módulos para a P-58 e a P-62 e viram que somos uma empresa capacitada. Perceberam que éramos competitivos em termos de preço e que atendíamos aos prazos estabelecidos. Além disso, existe sempre o respaldo do grupo MPE por trás, que para eles é muito importante, por toda sua história e credibilidade.
Quais são os planos daqui para frente?
Nossa intenção é ter uma continuidade e trabalhar a longo prazo com eles. Entender que existe dificuldades para todos e que estamos trabalhando para melhorar a cada contrato. Hoje estamos focados nisso. Temos conversas com outros clientes, mas nosso foco é entregar essa obra.
e um excelente empresa tenho alguns amigos que trabalha nela e tenho uma vontade muito grande de trabalhar nela também sou mecanico
sim ela era uma boa empresa nao atrasava pagamento muito bom mas agora eu estou sem receber pagamento desde fevereiro 2015 e afirma mandou mas de 2.000 homens embora e eu ate agora nao recebi nada ate agora trabalhei no canteiro da nucrepe pela ebe
quero meu direito pois nao recebi ate hoje tem mais de um ano
GOSTARIA DE QUE A MODEC ENTRARIA EM CONTATO COM NOIS FUNCIONARIOS DA EBE NO CANTEIRO DA NUCLEP DA OBRA MV-26 ESTAMOS ATE HOJE SEM RECEBER NOSSO DIREITO EU PARTICULAMENTE AINDA NAO COLOQQUEI NA JUSTIÇA ESTOU AGUARDANDO UM RETORNO DA EBE JA NEM ESPERO MAIS NADA MAIS JA DA MODEC AINDA TENHO ESPERANÇA ESTOU ABERTO A DIALOGOS