EBSE MOSTRA SUA EXPERIÊNCIA E NOVAS TECNOLOGIAS PARA A INDÚSTRIA NAVAL NO SEGUNDO DIA DA NAVALSHORE, NO RIO DE JANEIRO
A Navalshore ganhou o perfil de ser o mais importante evento da indústria naval e offshore da América do Sul. Nesta edição, pelos negócios que devem acontecer nos próximos anos, o evento colocará a indústria naval brasileira em um patamar mais elevado. Ela assume uma dimensão especial no momento em que o tema economia do mar é tratado no Brasil com a relevância requerida, com várias ações, no âmbito público e privado, voltadas ao desenvolvimento da denominada Amazônia Azul. Para o Rio de Janeiro, em especial, berço da indústria naval brasileira, o pioneirismo na criação da primeira Secretaria de Energia e Economia do Mar é um recado claro que o Estado responsável por mais de 85% de toda a produção de petróleo e cerca de 75% do gás no Brasil, buscará a retomada do protagonismo nesse segmento.
A EBSE, que tem um destaque no evento, por sua tradição no fornecimento de produtos e serviços para o mercado offshore e, também pela participação no segmento de Defesa, ganhou de certa forma um outro status com seu perfil de empresa estratégica de defesa. A participação nesta feira se repete todos os anos em função de sua expertise técnica. Unida ao Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro, parceira de primeira hora, a empresa está compartilhando um estande com a EMGEPRON, reafirmando uma posição estratégica no evento.
Para o diretor da EBSE, Marco Danemberg, “a feira propicia um excelente ambiente de negócios, aprimorando o networking e consolidando parcerias, possibilitando assim aumentar a participação no setor, principalmente no momento em que estamos ampliando nosso portfólio de produtos, fruto de duas novas unidades fabris que estão entrando em operação.”
Danemberg repercute ainda a fala do Presidente da Transpetro sobre a contratação de 25 navios para cabotagem: “Não há dúvidas de que essa informação passada pelo presidente da Transpetro acendeu a feira. Ele teve uma boa estratégia de anunciar aqui uma decisão muito importante para o setor, que está reunido neste evento no Rio de Janeiro. Sem dúvida, o ambiente mudou, embora eu acredite que não podemos fazer disso uma espécie de voo de galinha gorda para o segmento. Espero que essa decisão tenha apoio de outras empresas para que o setor fique consolidado de vez no Brasil”.
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