ENAUTA ESTÁ MAIS PERTO DE RETOMAR A OPERAÇÃO DO CAMPO DE ATLANTA
A Enauta está em preparativos finais para retomar a operação de seu principal ativo, o campo de Atlanta, na Bacia de Santos. A produção na área está suspensa desde o início de maio para a manutenção programada do FPSO Petrojarl I (Sistema de Produção Antecipada). Segundo a companhia, a produção no campo tem retorno previsto para meados de junho, com a retomada de dois poços: 7-ATL-4HB-RJS (4HB) e 7-ATL-5H-RJS (5H). O reinício das atividades do terceiro poço, 7-ATL-2HP-RJS (2HP), está previsto para o quarto trimestre de 2023, com a instalação de novas bombas que visam ampliar a consistência operacional do Sistema de Produção Antecipada no FPSO Petrojarl I.
A petroleira afirmou ainda que segue em andamento, conforme o cronograma, a perfuração dos poços 7-ATL-7HA-RJS (7HA) e 7-ATL-6H-RJS (6H), que serão conectados ao FPSO Atlanta, na fase 1 do Sistema de Produção Definitivo do campo. O FPSO Atlanta deve entrar em operação em meados de 2024.
Com a interrupção na produção do FPSO Petrojarl I, a produção total da Enauta em maio foi de 296,4 mil barris de óleo equivalente, o que corresponde a uma média diária de 9,6 mil barris de óleo equivalente. Esse volume representa uma queda de 62,4% na comparação com os dados de abril.
NOVA ACUMULAÇÃO EM ATLANTA TEM 230 MILHÕES DE BARRIS DE ÓLEO, ESTIMA A ENAUTA
Como noticiamos, a Enauta anunciou ao mercado que encontrou uma nova acumulação de óleo com “excelentes propriedades petrofísicas” em Atlanta. A descoberta está na área de implantação do Sistema Definitivo de produção do campo.
“Em conjunto com a campanha do poço 7HA, a Companhia programou e concluiu, em maio, a perfuração e perfilagem do poço piloto 9-ATL-8DP, com o objetivo de coletar dados adicionais da acumulação localizada em profundidade de 2.644m, mais rasa que o reservatório em desenvolvimento em Atlanta, tendo sido identificado óleo em intervalo de 57 m (Profundidade Medida)”, acrescentou a empresa.
A Enauta estima que os recursos in place da acumulação excedem 230 milhões de barris de óleo e realizará estudos complementares para a definição do potencial técnico-econômico, sua integração ao desenvolvimento de Atlanta e a certificação de parcela desse volume como reserva.
Gás natural não falta, é só produzir no pressal de campos e no pressal de Sergipe. O gás está ou esquecido, ou reinjetando ou queimado, desde 2010. Vergonha. O cartel importador bate palmas.A taxação de fertilizantes, etc. É para produzir pouco e caro.