ENBRIDGE, DO CANADÁ, VENCE PELA SEGUNDA VEZ O MAIOR PRÊMIO MUNDIAL DA INDÚSTRIA DE PIPELINES
CALGARY – Saiu o vitorioso do mais aguardado prêmio da indústria mundial de Pipelines. O vencedor do Prêmio Global Pipeline para 2016 foi a empresa canadense Enbridge, pelas soluções encontradas para o Projeto Slope Remediation Enbridge Southern Manitoba. A Enbridge também recebeu o mesmo prêmio em 2015, no Rio de Janeiro, durante a realização da Rio Pipeline. Foram finalistas os trabalhos de Estatísticas de Grupo para o Primeiro Mundo: à prova de fugas bloco duplo e Sangria no Isolamento de um Pipeline CO2 de alta pressão. Concorreu também o trabalho sobre Inovações Pipeline para Pathfinder Foam Caliper e Geometria Medição Pig C-FER Technologies para Programa de Avaliação de detecção de vazamento externo. A entrega do prêmio foi na noite desta terça-feira(27), num jantar especial aqui em Calgary. A direção da ASME, através de Timothy Graves, fez uma homenagem especial ao presidente e toda diretoria da Liderroll que estava presente, vencedora do Prêmio de 2011 e única empresa brasileira aqui no Canadá.
Nas últimas edições do prêmio, os vencedores foram Enbridge ( 2015) Prespen ( 2014), Petrochina (2012 e 2013), Lideroll (2011), Technip (2010), DNV (2009), CPTI/PUC –Rio (2007), Petrobrás (2006) e Transcanada (2005 e 2008).
A American Society of Mechanical Engineers (ASME – Sociedade Americana de Engenheiros Mecânicos), fundada em 1880, é uma das maiores fornecedoras de certificados e padrões de segurança para a indústria de óleo e gás mundial, além de servir a outros segmentos, como o de energia nuclear. Com mais de 130 mil membros, espalhados por 150 países, a instituição fica sediada em Nova York, nos Estados Unidos, e está ampliando sua atuação na América do Sul, em vista da expansão da indústria regional.
O diretor de operações da ASME, Timothy Graves, contou que um grupo de trabalho trabalha para indicar práticas recomendáveis à indústria da América do Sul, com o foco no gerenciamento de riscos ambientais para dutos. Graves explica que cada país tem suas próprias particularidades e acredita que a grande falta de infraestrutura no Brasil, aliada à enorme demanda que está surgindo, deverá gerar uma onda de inovação no país.
Parabéns! Estava na expectativa para saber quem levaria esse prêmio. Apesar de não conhecer bem o trabalho da Enbridge, tenho certeza que ficou em boas mãos!