ENEVA INICIA O DESAFIO DE PRODUZIR GÁS DO CAMPO DE AZULÃO EM APENAS DOIS ANOS | Petronotícias




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ENEVA INICIA O DESAFIO DE PRODUZIR GÁS DO CAMPO DE AZULÃO EM APENAS DOIS ANOS

kllluA Eneva, maior operadora privada de gás natural do Brasil, informou que iniciou as obras no local, onde será construída um terminal de liquefação no Campo de Azulão, no Amazonas.  Este será o primeiro campo de gás natural a produzir na Bacia do Amazonas, abrindo um novo ciclo de desenvolvimento para a região. Descoberto há mais de 20 anos, o campo finalmente começará a produzir gás natural. O Monistro de Minas e Energia, Bento Albuquerque,  disse que  a importância do empreendimento para a economia nacional. “O que está acontecendo aqui hoje é muito importante para o País, pois está dentro do Novo Mercado de Gás. O compromisso que temos não é só de fornecer energia mais barata, mas também de permitir que o gás natural se torne realidade com o desenvolvimento sustentável e a reindustrialização do Brasil. Cerca de 70% da nossa indústria depende do gás e nós vamos fornecer isso.”

O CEO da Eneva, Pedro Zinner deu mais detalhes sobre o projeto e os desafios de realiza-lo em um 24 meses. Ele ressaltou  o pioneirismo da companhia na região: “A Eneva marcará o início da fase produtora da Bacia do Amazonas, e construirá a primeira usina térmica a gás de Roraima, importante para o aumento da qualidade de vida da região e também para o fornecimento de energia segura, mais limpa e mais competitiva para Boa Vista.”bbgds

O projeto integrado é considerado inovador e prevê o escoamento do gás de Azulão para usina termelétrica de Jaguatirica II, em Boa Vista (RR). Este modelo foi vencedor no Leilão para Atendimento a Boa Vista e localidades conectadas, em maio deste ano. O gás será transportado a partir de caminhões entre os dois estados. A usina de Jaguatirica II está em construção e terá 117 MW de compromisso de entrega, para o sistema isolado localizado em Roraima. O projeto da Eneva representou 44% da potência contratada no Leilão e reduzirá em 36% as emissões de CO2 emitidas para produção de energia no Estado atualmente, bem como uma queda de 38% no custo de geração. A previsão é que a entrega de energia comece em 28 de junho de 2021.

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