ENEVA REGISTRA LUCRO RECORDE DE R$ 308 MILHÕES EM 2018 E ANUNCIA METAS PARA 2019 | Petronotícias




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ENEVA REGISTRA LUCRO RECORDE DE R$ 308 MILHÕES EM 2018 E ANUNCIA METAS PARA 2019

Pedro ZinnerA Eneva anunciou ao mercado que seu lucro líquido ajustado em 2018 foi de R$ 308 milhões, o melhor resultado da história da companhia. O volume representa um aumento de 140% na comparação com 2017. A empresas afirma que o desempenho é reflexo de rígida disciplina financeira e foco na gestão de ativos, com redução de custos operacionais, aumento na disponibilidade do parque térmico e reestruturação societária.

A Eneva teve uma performance excepcional em 2018, não somente sob o aspecto financeiro, mas também no âmbito operacional com a consolidação do modelo Reservoir-to-Wire (R2W). Conseguimos entregar o que prometemos e temos a ambição de praticamente dobrar nossa capacidade de geração contratada até 2023”, comentou o CEO da Eneva, Pedro Zinner.

A companhia consolidou suas operações de óleo & gás e geração em uma única diretoria, simplificando a tomada de decisões e reduzindo o tempo de resposta. “Os resultados são tangíveis: observamos uma redução de custo anual de R$ 16 milhões em 2018”, detalhou a empresa, em comunicado.

Ao todo, a Eneva fechou 2018 com investimentos de R$ 228,4 milhões, sendo R$ 93,6 milhões nos ativos de óleo e gás e R$ 134,7 milhões nas térmicas e na holding. Para 2019, a companhia anunciou cinco metas principais. A primeira delas é manter o índice de reposição de reservas em pelo menos 100% ao ano e seguir desenvolvendo nosso portfólio de ativos na Bacia do Parnaíba.

Além disso, o planejamento inclui a conclusão do financiamento de PV e iniciar sua fase de construção; monetização do projeto de Azulão e expandir a cadeia de valor dentro do conceito gas-to-power; otimização do modelo de negócio da comercializadora de energia; além de estratégia de inovação. “Estamos otimistas com a melhora na economia brasileira e confiamos que teremos oportunidades valiosas para impulsionar ainda mais o nosso crescimento”, conclui Zinner.

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