ENGIE BRASIL TEM LUCRO LÍQUIDO DE 8,6% NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DESTE ANO | Petronotícias




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ENGIE BRASIL TEM LUCRO LÍQUIDO DE 8,6% NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DESTE ANO

ewUm resultado significativo para a Engie Brasil. Nos primeiros três meses de 2018, a empresa registrou um lucro líquido acumulado de R$ 489,3 milhões, 8,6% acima do alcançado no mesmo período do ano passado. O Ebitda (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 1.046,6 milhões, aumento de 18,2% em comparação com o primeiro trimestre de 2017. Um dos destaques nesse período foi a quantidade de energia vendida neste trimestre, mais de 300 MWm para o triênio de 2020 a 2022. Alongamos o perfil de contratação do portfólio de energia livre da Companhia e reduzimos o risco de preços para os próximos anos, em linha com nossa estratégia de comercialização”, afirmou o diretor-presidente da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini. Para ele, os números refletiram a disciplina no cumprimento da estratégia de buscar a máxima criação de valor através da eficiente operação dos ativos de geração e da gestão do portfólio de clientes e energia da companhia. “Estamos cada vez mais atentos na gestão daquilo que nos agrega valor, ou seja, a operação de nossas plantas, a gestão do nosso portfólio e a nossas atividades comerciais”. Temos pautado nossa atuação na abordagem conservadora e retorno adequado dos projetos para um crescimento sustentável da Companhia em renováveis”, comentou.

Neste primeiro trimestre, as usinas hidrelétricas Jaguara e Miranda, em Minas Gerais, cujas concessões foram adquiridas via leilão em 2017, passaram a adicionar receitas integrais à Companhia. Houve avanços em diversos projetos, como na construção do Complexo Eólico Umburanas, na Bahia, onde foram abertos os acessos às centrais eólicas e concretadas 13 das 144 fundações para os aerogeradores. As obras do Complexo Eólico Campo Largo, na Bahia,  também seguiram o cronograma, com a conclusão de 97% das escavações para implantação das estruturas de rede e 19% da montagem das torres dos aerogeradores.

Sobre as perspectivas das empresas de energia para 2018, Sattamini mantém a esperança de que as mudanças no marco regulatório ocorram ainda no primeiro semestre : “O setor não conseguirá conviver muito mais tempo com um nível de inadimplência superior a 90%, como visto nas recentes liquidações na Câmara de Compensação de Energia Elétrica.O Governo tem que resolver o problema imediatamente, pois corremos o risco de paralisar o mercado de energia com grandes prejuízos para as empresas e o País”.

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