ENGIE CRIA SOLUÇÃO PARA INFRAMERICA FORNECER ENERGIA RENOVÁVEL AOS AVIÕES ESTACIONADOS NO AEROPORTO DE BRASÍLIA | Petronotícias




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ENGIE CRIA SOLUÇÃO PARA INFRAMERICA FORNECER ENERGIA RENOVÁVEL AOS AVIÕES ESTACIONADOS NO AEROPORTO DE BRASÍLIA

ssaA ENGIE, líder global em energia e soluções, e a Inframerica, concessionária do Aeroporto de Brasília, firmaram uma parceria inédita para fornecimento de energia de fontes renováveis a aviões estacionados no terminal brasiliense. Uma solução  desenvolvida pela ENGIE, prevê a instalação de equipamentos em 22 pontes de embarque e desembarque do aeroporto para manter a parte elétrica e de ar condicionado das aeronaves em solo em funcionamento. Atualmente, a energia elétrica e o ar condicionado das aeronaves nas pontes de embarque/desembarque são providas por geradores externos a diesel, conhecido como GPU (Ground Power Unit), ou por microturbina a querosene do próprio avião. “A nova solução reduz a pegada de carbono, elimina o uso desses equipamentos na área de pátio, tornando-a mais segura, com menos obstáculos para manobras de veículos e pessoas e reduz o nível de ruídos das operações. Buscamos, com isso, mostrar nosso comprometimento com a redução dos gases de efeito estufa (GEE) e reforçar nossas ações em prol de uma operação mais sustentável”, explica Roberto Luiz, diretor de Negócios Aéreos da Inframerica. A previsão é que todas as pontes de embarque e desembarque do Aeroporto de Brasília estejam adaptadas para o fornecimento de energia elétrica em até dezembro de 2020.

Recentemente, o Aeroporto de Brasília foi reconhecido com o Selo Ouro no Programa Brasileiro GHG Protocol (Greenhouse Gas Protocol), que realiza a publicação de SSSSinventários de emissões de gases de efeito estufa (GEE). O Conselho Internacional de Aeroportos (ACI) também reconheceu o terminal brasiliense com a certificação internacional de controle de carbono. No Aeroporto de Brasília, as principais companhias aéreas já aderiram ao serviço. Espera-se, com isso, uma redução de cerca de 20 mil toneladas de CO2 por ano no terminal, o equivalente ao plantio de mais de 120 mil árvores. Leonardo Serpa, diretor-presidente da ENGIE Soluções: “Essa iniciativa está em linha com a ambição da ENGIE, que é a de liderar a transição energética rumo a uma economia de baixo carbono, auxiliando empresas a descarbonizarem os seus processos, se tornando mais sustentáveis e mais eficientes. Além disso, as companhias aéreas terão também seus custos otimizados, a energia elétrica tende a ter preços mais competitivos.”

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