ENGIE ENERGIA VENCE DIFICULDADES E TEM UM SEGUNDO TRIMESTRE COM RESULTADOS 20 % MAIORES DO QUE O PRIMEIRO
A ENGIE Brasil Energia, mesmo com um cenário nervoso, apresentou resultados positivos no segundo trimestre de 2018. O lucro líquido da Companhia foi de R$ 589,2 milhões, valor 20% superior ao do segundo trimestre de 2017. Outro indicador com crescimento favorável foi o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização), que alcançou R$ 1.217,9 milhões, um aumento de 42,4% em comparação com o mesmo período do ano passado. Eduardo Sattamini, Presidente da ENGIE Brasil Energia, disse que “Os bons resultados se devem à capacidade de gestão do portfólio, à contribuição dos novos ativos, usinas hidrelétricas Jaguara e Miranda e à melhoria da eficiência operacional. Para o segundo semestre, esperamos manter um bom desempenho comercial, financeiro e operacional, bem como ampliar a contribuição de novos ativos e a carteira de clientes. Estamos olhando à frente de forma a nos antecipar, adaptar e liderar a transição energética”.
No segundo trimestre deste ano, o Complexo Eólico Trairi (CE) passou a ter a sua operação integralmente remota, sendo gerenciado a partir do Centro de Operação, na sede da Companhia, em Florianópolis. No dia 4 de julho, a Central Eólica Campo Largo VII, na Bahia, entrou em operação comercial, com a inclusão de 29,7 MW de energia renovável não convencional ao parque gerador. Umburanas, em fase de obras civis, entrará em operação no início de 2019. Os complexos Campo Largo I e Umburanas I, com capacidades instaladas em implantação, respectivamente, de 326,7 MW e 360 MW em suas primeiras fases, já recebeu R$ 766,7 milhões em investimentos apenas neste primeiro semestre de 2018. Na região, a ENGIE tem potencial de 1,5 GW de capacidade total. Na geração solar, a empresa deu um passo estratégico na aquisição da totalidade das ações da ENGIE Geração Solar Distribuída, pelo valor de R$ 35,1 milhões.
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