EQUATORIAL DE ENERGIA ANTECIPA EM 30 MESES O FINAL DA OBRA DA DUPLICAÇÃO DE LINHA DE TRANSMISSÃO NO PARÁ | Petronotícias




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EQUATORIAL DE ENERGIA ANTECIPA EM 30 MESES O FINAL DA OBRA DA DUPLICAÇÃO DE LINHA DE TRANSMISSÃO NO PARÁ

gtggtgO Grupo Equatorial Energia colocou em operação duas linhas de transmissão e uma subestação de energia nas regiões oeste e sudoeste do Pará, conhecido como Tramoeste, que vai beneficiar cerca de 600 mil pessoas com energia firme. A construção das linhas e de todo o sistema que as complementa estava prevista para ser concluída em 60 meses. No entanto, a Equatorial, responsável pela obra, entregou o trabalho em tempo recorde: 30 meses. Uma antecipação de dois anos e meio em relação ao prazo inicial. O investimento foi de R$ 860 milhões.

O presidente do Grupo Equatorial Energia, Augusto Miranda (foto), detalha a grandiosidade do empreendimento. “O Tramoeste era atendido por uma única linha de transmissão.  Mas agora, com as obras da Equatorial Transmissão, temos a duplicidade de linhas e uma nova subestação de energia para suprir as cargas de Santarém e municípios próximos em um local bem perto da cidade, dando maior confiabilidade e qualidade de energia. Tudo isso deve garantir mais desenvolvimento para a região”. Com esse incremento ao sistema elétrico paraense, a rede de distribuição de energia, cuja sswwswsresponsabilidade é da Equatorial Energia Pará, passa a ser suprida de forma mais confiável. A alimentação duplicada para as principais subestações daquela área será decisiva na melhoria do fornecimento de energia.

As duas novas linhas de transmissão do Grupo Equatorial Energia no Tramoeste fazem parte de um complexo denominado Altamira/Transamazônica e Transamazônica/Tapajós. Juntas, possuem 375 quilômetros de extensão e somam-se aos 61 quilômetros que já existiam do linhão correspondente ao trecho Xingu/Altamira, disponibilizados para a operação da Rede Básica. O sistema ainda é composto por mais cinco subestações de energia: a Subestação Xingu, cuja responsabilidade de operação é da empresa LXTE; as Subestações Altamira, Transamazônica e Rurópolis, de responsabilidade da Eletronorte; e a Subestação Tapajós, que é nova e foi construída pela Equatorial Transmissão, com capacidade instalada de 300 MVA. Os 436 quilômetros da linha de transmissão do Tramoeste passarão por oito municípios paraenses. Incluindo Santarém, Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Mojuí dos Campos, Uruará e Vitória do Xingu. Ainda há 970 torres metálicas ao longo desse percurso para sustentar a estrutura do linhão.

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