EVENTO PROMOVIDO PELA APEX EM BRASÍLIA REÚNE EMPRESÁRIOS BRASILEIROS E PORTUGUESES EM BUSCA DE OPORTUNIDADES
Terminou no final da manhã de hoje o evento promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), em parceria com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a Embaixada de Portugal no Brasil. O evento contou com a presença de autoridades governamentais brasileiras e portuguesas, além de CEOs de grandes empresas de ambos os países. Segundo o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, Brasil e Portugal são parceiros históricos, e o desejo do governo federal é intensificar o comércio entre ambas as nações. “Depois de sete anos, estamos vivendo um momento histórico nas relações entre Brasil e Portugal, com a volta da diplomacia presidencial do governo Lula e Geraldo Alckmin. A ApexBrasil desempenhará um papel fundamental no restabelecimento de uma relação econômica, social, política e afetiva sólida entre os dois países, trazendo benefícios para ambas as nações e seus povos. Portugal é o Brasil na Europa”, declarou.
Os participantes debateram a Transição Energética, a Mobilidade; Agronegócios e Sustentabilidade; e Tecnologia e Inovação. Segundo o Conselheiro Econômico da Embaixada de Portugal e Delegado da AICEP no Brasil, Francisco Saião Costa, os temas são fundamentais para o fortalecimento da cooperação econômica bilateral. “Com esse seminário, mostramos aos agentes econômicos interessados na troca comercial entre Brasil e Portugal que existem novos horizontes de negócios e que, até nos setores tradicionais, há áreas ainda não desenvolvidas e que podem ser exploradas”, afirmou.
O Brasil foi o sétimo maior fornecedor de Portugal em 2022. O perfil ainda mostra que o Brasil vem aumentando sua participação no mercado português, saindo de 1,3% de marketshare em 2013 para 4,4% no ano passado. A pauta exportadora brasileira para o mercado português concentrou-se em produtos como óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos crus (59%); soja (8,1%); milho não moído, exceto milho doce (6,5%); óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos (5,3%); produtos laminados planos de ferro ou aço não ligado, não folheados ou chapeados, ou revestidos (5,0%).
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