FALTA DE PAGAMENTOS DA PETROBRÁS À ALUMINI DEIXA TRABALHADORES SEM RESCISÕES NO COMPERJ
A velha história se repete, agora fruto do cruzamento de obras. A enxurrada de denúncias envolvendo a Petrobrás foi tão grande nos últimos meses, que o assunto acabou ficando em segundo plano, mas a questão continua afetando empresas e trabalhadores. A Alumini Engenharia (ex-Alusa) vem brigando na justiça com a Petrobrás para receber R$ 1,2 bilhão que ela alega ser de seu direito, em função de custos extras nas obras que fez na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco. Por lá, o sindicato local já estima que sejam de 4 mil a 6 mil os trabalhadores prejudicados, sem o recebimento de suas rescisões e seus direitos trabalhistas. Agora, no entanto, o caso já reverbera nos operários do Comperj.
Os trabalhadores que atuaram nas obras da Alumini no Complexo Petroquímico, em Itaboraí (RJ), reclamam estar há um mês sem receber suas rescisões e seus direitos, como havia sido combinado. O sindicato local, o Sintramon-Itaboraí, chegou a organizar uma manifestação na quarta-feira (10) e fará uma assembleia com os operários nos próximos dias para discutir a questão e lançar a campanha salarial 2015/2016.
De acordo com o Sintramon, a Alumini havia se comprometido a pagar os valores na última sexta-feira (5), mas o acordo não foi cumprido. Nesta quinta-feira (11), foi marcada uma nova reunião no Ministério Público do Trabalho, em Niterói, para tratar do assunto.
A Alumini evita citar a Petrobrás e a Rnest, mas confirma que não conseguiu honrar os pagamentos na data prevista, alegando que não pôde quitar as dívidas porque teve sua conta bloqueada em função de atrasos em outra obra.
“De fato houve atraso em acertos que estavam planejados, mas isso decorreu de fatores alheios à vontade da Alumini Engenharia. Ocorre que, recentemente, houve bloqueio judicial de conta da empresa para o pagamento de funcionários de outra unidade, em razão do não repasse de aditivos por parte do contratante. Essa situação, contudo, está sendo equacionada e a empresa está empenhando todos os esforços necessários para que os pagamentos das rescisões sejam regularizados nos próximos dias”, afirmou a assessoria de imprensa da Alumini por meio de nota.
A Petrobrás continua mantendo a postura de que não deve nenhum valor a ninguém, por tratarem-se de aditivos ainda não aprovados, e aponta que a responsabilidade pelos pagamentos é da empresa contratada. É a mesma situação que levou tantas outras empresas a situações financeiras complicadas, culminando com alguns pedidos de recuperação judicial e até de falências.
“A Petrobrás reitera que está em dia com suas obrigações contratuais e que os pagamentos de seus compromissos reconhecidos com todas as empresas estão sendo realizados de acordo com a legislação vigente e com o estabelecido em contrato. A companhia esclarece, ainda, que é das empresas contratadas a responsabilidade de honrar com os contratos por elas celebrados”, afirmou a estatal por meio de nota.
Culpa da Petrobrás que coloca companhias de qualidade duvidosa, companhias que todos sabem jogam o preço lá embaixo para depois pedir aditivos, ao chegar preços muito baixo, a Petrobrás deveria desconfiar e não aceitar, é prejuízo pra ela e para o trabalhador brasileiro, é que nem você comprar um carro com o preço lá embaixo, alguma coisa tem de errado.
Ja era de se esperar esse golpe por parte da petrobras da alumini(alusa) PT, LULA, DILMA etc… Depois desse covil de lobos devoradores roubarem os cofres; tentarem desviar as atenções da mídia com essa ESTÒRIA de que não tem dinheiro pra pagar os funcionários, para que caia no esquecimento o escândalo do LAVA JATO. então elas terão dado não só 1 mas,2 golpes financeiros. E o trabalhaor que enfrenta sensação termica de mais de 50 Cº, ficando fadado até mesmo a morte, pois, nem ambulância temos dentro do HCC, tendo que esperar a chegada de uma, que fica parada na… Read more »