FEDERAÇÃO ÚNICA DOS PETROLEIROS PRESSIONA PARA QUE NAVIOS ENCOMENDADOS NA ÉPOCA DA LAVA JATO SEJAM CONCLUÍDOS
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) está levantando uma questão em relação aos navios encomendados pela Transpetro, em 2010, no antigo Programa de Modernização da Frota (Promef 2), “época de ouro”, auge da Operação Lava Jato. A FUP diz que eles correm o risco de não serem concluídos e entregues, embora estivessem com mais de 80% das obras terminadas quando de sua paralisação em 2014, com a operação Lava Jato. É o caso dos petroleiros Irmã Dulce e Zélia Gattai, que estão parados no Estaleiro Eisa, na Ilha do Governador (RJ). São navios Panamax de até 73 mil toneladas de petróleo bruto (TPB), que estão ameaçados de serem cortados em pedaços e virarem sucata, caso a Petrobrás não emita em tempo hábil carta confirmando “demanda firme”, autorizando a Transpetro a finalizar as embarcações. A FUP diz que “os navios podem ser importantes ferramentas para o transporte de petróleo Brasil afora, compondo a frota da Transpetro.” A direção da federação, que na época da Lava Jato não se manifestou contra os desvios de milhões nos contratos da Petrobrás, agora parece querer ser o Xerife da cidade. Pediu até uma audiência para tratar do assunto, com representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Transpetro e EISA, que só foi marcada para o dia 11 do mês que vem.
O BNDES é gestor do Fundo da Marinha Mercante (FMM), agente de financiamento das embarcações. O estaleiro EISA está em recuperação judicial e conta com as encomendas para enfrentar o problema. A FUP diz que o estaleiro reabriu a sua escola de solda e começou a contratar 80 de um total de 200 soldadores para treinamento e reforço da equipe de mão de obra para a conclusão das obras dos dois navios. “Se o documento da Petrobrás não chegar em breve, os navios começam a ser cortados em março próximo, conforme procedimentos previstos no processo de recuperação judicial, que estipulam prazos para o estaleiro efetuar pagamentos a credores,” diz um comunicado da Federação. A direção da FUP quer uma resposta dos gerentes executivos da diretoria de Logística, Comercialização e Mercados da Petrobrás, e diz que “precisamos para finalizar a construção de pelo menos um dos dois navios, o Zélia Gattai, e usar o Irmã Dulce como navio cisterna, tanque pulmão no Norte do Brasil”.
Quem vai pagar o prejú?
Hmmm, precisa mesmo responder essa simples pergunta? Mas é claro quem paga SEMPRE é o povo,
Qual o valor do percentual que os interessados vão botar no bolso pq quando eles entraram na briga é pôr interesse próprio.
RECUPERAR UM NAVIO ABANDONADO DE 10/14 ANOS QUE SE AINDA ESTIVESSE COM AS CHAPAS EM BOM ESTADO NÃO SERIA SUCATEADO MAS O PREÇO PARA TERMINAR TERIA QUE VALER A PENA, PELO QUE A LAVA-JATO APUROU ESSE NAVIO JÁ TERIA CUSTADO O VALOR DE UNS 4 PORTA AVIÕES. ESSE É O BRASIL ONDE LADROES GOVERNAM, JUSTIÇA SOLTA TRAFICANTES, CONDENADOS DE 11/400 ANOS DE PRISÃO NEM CONSIGO IMAGINAR O CUSTO DESSE NAVIO
Quantos vira-latas! Não percebem q a “Lava-jato” serviu mais para destruir a indústria naval e civil do Brasil do que coibir qualquer corrupção. Os picaretas do Paraná, junto com Michel Temer e a mídia sabuja daqui entregaram o Pre Sal de bandeja às multis estrangeiras, tudo isso a serviço do Dept de Estados dos EUA e da CIA. E o crente q foi defenestrado da Câmara e seus capangas do do Mim Público ainda queriam administrar os recursos recuperados. Pobre Brasil, possui um povo severo com os pobres e serviçal e subalterno com os ricos
Uma pergunta… Transpetro não foi privatizada??? Intoncis!!!