FIESP CONSEGUE REDUÇÃO NO PREÇO DO GÁS E COMEÇA A ESTUDAR A CONSTRUÇÃO DE UM TERMINAL DE REGASEIFICAÇÃO
É como diz a velha música de carnaval: “quem não chora, não mama”. Depois do aumento médio de 35% no preço do gás em São Paulo, a FIESP buscou, desde o anúncio do reajuste pela Arsesp, construir uma solução negociada entre a concessionária e os consumidores industriais, envolvendo várias associações representativas da indústria intensiva no consumo do gás. A indústria e a Comgás chegaram a acordo para reduzir o aumento médio de 35% para 23%, a partir de 1 de março. Este repasse permitirá estacionar o déficit da conta corrente desfavorável à Comgás e aguardar condições econômicas mais favoráveis em maio de 2019, quando a questão voltará a ser tratada pela indústria e pela concessionária.
A FIESP entende que o estado de São Paulo não poderá ter seu desenvolvimento comprometido por política de formação de preços que não respeita a paridade internacional, como tem sido a prática da Petrobrás. A Federação das Indústrias de São Paulo diz que o Estado precisa de gás natural a preços internacionais e para isso fará todo seu esforço para romper o monopólio de fornecimento da Petrobrás, por meio da construção imediata de uma estação de regaseificação de GNL no litoral paulista.
[…] A FIESP entende que o estado de São Paulo não poderá ter seu desenvolvimento comprometido por política de formação de preços que não respeita a paridade internacional, como tem sido a prática da Petrobrás. A Federação das Indústrias de São Paulo diz que o Estado precisa de gás natural a preços internacionais e para isso fará todo seu esforço para romper o monopólio de fornecimento da Petrobrás, por meio da construção imediata de uma estação de regaseificação de GNL no litoral paulista. (Fonte). […]