FIRJAN LANÇA PANORAMA DA INDÚSTRIA NAVAL DO RIO DE JANEIRO PREVENDO PERSPECTIVAS MELHORES ATÉ 2030 | Petronotícias




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FIRJAN LANÇA PANORAMA DA INDÚSTRIA NAVAL DO RIO DE JANEIRO PREVENDO PERSPECTIVAS MELHORES ATÉ 2030

Lançamento do Panorama Naval no Rio de Janeiro 2018

A Firjan lançou com sucesso a 3ª edição Panorama Naval no Rio de Janeiro 2018, um documento que avalia o potencial, as perspectivas e oportunidade para a industrial naval até 2030. O lançamento teve a participação de inúmeras empresas do segmento da indústria naval. O estudo, que começou a ser elaborado em janeiro deste ano, mostra que as perspectivas de crescimento são bastante favoráveis principalmente para atender à demanda de petróleo e gás. Karine Fragoso, gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, disse que “Essa terceira edição do Panorama Naval no Rio de Janeiro tem como propósito principal tornar mais claro o horizonte de negócios sobre a indústria naval fluminense e nacional. Além das entidades parceiras, foram ouvidas representantes de cerca de 50 empresas, garantindo uma análise qualificada para o mercado”

Sergio Bacci, vice-presidente do Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval Offshore), ressaltou a capacidade técnica da indústria naval fluminense e a necessidade da retomada da geração de emprego e renda para os trabalhadores, “os mais atingidos pela crise dos últimos anos”. Marcus Círio, gerente geral do Estaleiro Brasa, destacou gargalhos do setor, mas ressaltou a vocação da indústria naval fluminense para atuar na construção e integração de módulos, reparo e manutenção de embarcações. Segundo ele, é necessário ultrapassar os obstáculos para transformar o Rio de Janeiro no hub offshore.

Vice-presidente executiva da ABEAM (Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo), Lilian Schaefer defendeu a importância do marco regulatório para a atividade, lembrando que o setor deverá quase que dobrar o número de embarcações até 2027.  Já o  capitão de Mar e Guerra da Marinha do Brasil, Luciano Ponce, mostrou a necessidade de investimentos para a defesa dos sistemas de produção offshore e de vigilância da Amazônia Azul. Entre as demandas da Marinha está o projeto Corveta Classe Tamandaré.

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