FIRJAN PREVÊ QUE A INDÚSTRIA DE PETRÓLEO PODE GERAR 17 MIL EMPREGOS NO RIO ATÉ 2028
A sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), no Centro, ficou lotada hoje (11) durante o lançamento da nova versão do tradicional “Anuário de Petróleo no Rio”. A publicação destaca o cenário de projeção da produção até 2030, com o Rio de Janeiro em perspectivas de aumentar sua parcela de produção nacional para mais de 90% nos próximos anos e chegando ao volume potencial de 4,8 milhões de barris por dia no final desta década. O documento ressalta ainda o impacto do setor de óleo e gás nas cadeias produtivas e na arrecadação via tributos, além da capacidade de gerar mais de 17 mil postos de trabalho até 2028, relacionados a operação das novas plataformas que iniciarão a produção no período 2023-2028. O anuário pode ser lido na íntegra neste link. A Firjan disponibilizou ainda um painel com dados dinâmicos do Anuário e o Guia das Participações Governamentais.
“Diante do contexto interno, com a mudança de governo, e mundial, com a guerra Rússia e Ucrânia, as empresas necessitam de informações rápidas e acessíveis para montar suas estratégias de atuação num mercado bastante competitivo. O levantamento do Anuário traz boas perspectivas e um melhor posicionamento do Rio de Janeiro e do país, com o aumento da produção, gerando desenvolvimento socioeconômico para todos”, disse o vice-presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano.
A Firjan SENAI SESI também destaca a energia do futuro a partir do mercado de petróleo, trazendo uma análise do posicionamento atual das companhias de petróleo no contexto da transição energética e suas variadas estratégias de descarbonização. “Para suportar o crescimento de produção em 50% até 2030 e a transição energética, é fundamental investimentos em pesquisa e inovação e a liberação do trabalho em novas áreas, novas frentes”, afirmou a gerente de Petróleo, Gás e Naval da federação, Karine Fragoso.
O documento apresenta ainda artigos da Firjan SENAI SESI e de parceiros como a EPE, Petrobras, PRIO, IBP, ANP e Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar do Rio de Janeiro (Seenemar). Em seu artigo, a Petrobrás aborda o sucesso da parceria da companhia com o estado do Rio, destacando seus ativos no estado, investimentos e projetos que constam em seu Plano Estratégico 23-27, inclusos projetos em novas energias. A EPE apresenta o contexto do planejamento energético nacional sob um olhar voltado para descarbonização e transição energética. Já a PRIO traz suas perspectivas para o mercado nacional de campos maduros, destacando o papel das empresas independentes de médio e pequeno porte no mercado.
Diante de toda essa expectativa sobre a Petrobrás e assuntos que envolvem, pergunto: o que devemos esperar do Gaslub, ex COMPERJ em Itaboraí-RJ? Obrigada!
Foi vendida para os Chineses. No caso, eles decidirão o que fazer. Lamentável, até porque era uma grande obra do poder público que foi dizimada pela corrupção.