faixa - nao remover

FIRJAN VAI À JUSTIÇA PARA GARANTIR FLUXO DE MERCADOS EM TERMINAIS DO RIO, QUE SOFREM COM PARALISAÇÃO DO IBAMA

 

Eduardo Eugênio, Presidente da FirjanO Centro Industrial do Rio de Janeiro (Firjan CIRJ), instituição ligada à Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), vai acionar a Justiça e ingressar com um habeas corpus coletivo visando assegurar o retorno imediato à regularidade do movimento de carga e descarga de produtos nos portos do estado do Rio de Janeiro. A medida será protocolada no Tribunal Regional Federal da 2ª região. A Firjan alega que, desde janeiro, o movimento de quase paralisia dos serviços do Ibama e do MAPA afetou drasticamente a emissão de licenças que são fundamentais para a movimentação internacional de cargas no país.

Os portos estão ficando saturados de cargas paralisadas. Isso afeta empresas, consumidores e parceiros comerciais. É preciso tomar providências urgentes pois o Brasil está sendo penalizado por essa greve”, alerta o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira. Há risco de agravamento do cenário com a chegada programada de novas importações. Empresas de outros países precisam reter a carga devido à incerteza quanto aos prazos logísticos e custos de armazenagem no Brasil.

Em um comunicado, a Firjan disse que uma solução imediata é imprescindível para prevenir uma crise de abastecimento e desequilíbrio econômico. Persistindo esse impasse, a federação avalia que existe o risco de paralisação da produção, interrupção do fluxo logístico e aumento dos preços, impactando negativamente toda a população.

Em nome da cadeia produtiva da indústria, a Firjan CIRJ, atenta à manutenção do diálogo com os órgãos anuentes, enviou ofício ao Ministério do Meio Ambiente, ao da Agricultura e Pecuária, e ao Ibama pedindo agilidade na resolução dessa questão. Serviços públicos essenciais não podem ser afetados a ponto de prejudicar toda a sociedade”, concluiu a entidade.

Deixe seu comentário

avatar
  Subscribe  
Notify of