FORESEA CELEBRA DOIS ANOS COM CONTRATOS ATÉ 2026, LUCRO EM ALTA E DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS

A Foresea completou dois anos de operações com números robustos tanto no campo financeiro quanto operacional. Toda a frota da companhia segue contratada até o final de 2026 e o volume da carteira de contratos (backlog) já alcança US$ 1,6 bilhão. A receita líquida somou US$ 289 milhões no primeiro semestre, um avanço de 17% na comparação com igual período de 2024. O lucro líquido quase quadruplicou, saindo de US$ 17,8 milhões para US$ 67,6 milhões. Já o Ebitda ajustado foi de US$ 135 milhões, com margem de 47% — uma das mais elevadas da indústria de perfuração.

No campo operacional, a Foresea mantém, por quatro trimestres seguidos, um índice de uptime de 99%, feito inédito no segmento de navios-sonda (drillships). A empresa também segue na liderança, até o momento, do Programa de Excelência Operacional da Petrobras (PEO-Sondas), que avalia o desempenho das prestadoras de serviço em diversos critérios.

“Os resultados deste primeiro semestre consolidam a posição de liderança da Foresea no maior e mais competitivo mercado de perfuração offshore do mundo, o Brasil. Mais uma vez, a companhia apresentou consistência em excelência operacional, forte rentabilidade e geração de caixa, além de geração de valor aos acionistas”, comentou o CEO Rogério Ibrahim, durante a divulgação dos resultados nesta quinta-feira (24).

A empresa também contabilizou seu quinto trimestre consecutivo de fluxo de caixa livre positivo, somando US$ 114 milhões no acumulado de janeiro a junho. O desempenho reflete o foco da companhia em reinvestir na manutenção e aprimoramento da frota, além da habilidade em converter a performance operacional em geração de caixa efetiva.

Outro destaque foi o anúncio de distribuição adicional de dividendos. Após os US$ 50 milhões repassados aos acionistas em junho, o conselho aprovou mais US$ 80 milhões para o terceiro trimestre de 2025. Essa será a quarta distribuição de lucros desde a fundação da Foresea, totalizando US$ 200 milhões — um dos maiores retornos do setor de perfuração offshore.