FPSO SEPETIBA ALCANÇOU SEU NÍVEL MÁXIMO DE PRODUÇÃO E ELEVOU PRODUÇÃO DO CAMPO DE MERO PARA 410 MIL BARRIS POR DIA | Petronotícias




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FPSO SEPETIBA ALCANÇOU SEU NÍVEL MÁXIMO DE PRODUÇÃO E ELEVOU PRODUÇÃO DO CAMPO DE MERO PARA 410 MIL BARRIS POR DIA

sepetibaA escalada chegou ao fim. O FPSO Sepetiba alcançou nesta semana o seu nível máximo de produção, com a extração de 180 mil barris de óleo por dia (bpd) na última terça-feira (27). A unidade, que está instalada no campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos, alcançou o feito cerca de oito meses após o início de suas operações. A Petrobrás, operadora do campo, celebrou a conquista da marca, que aconteceu dentro do prazo esperado. A companhia atribui o resultado à prontidão dos sistemas de tratamento de óleo e compressão de gás da unidade, além da boa produtividade dos poços no campo de Mero.

O processo de interligação submarina também contribuiu para a antecipação do topo de produção, já que 100% dos poços foram interligados antecipadamente, 5 meses antes dos marcos contratuais. Nesse sentido, os técnicos da Petrobrás reduziram em 18% o tempo dessa atividade e, dessa forma, aceleraram também o processo de aumento gradual da produção de petróleo do FPSO, conhecido como ramp-up”, detalhou a companhia.

Com o FPSO Sepetiba operando a todo o vapor, o campo de Mero agora possui uma produção diária de 410 mil barris de óleo. Outros dois navios-plataformas estão em operação na área: Pioneiro de Libra e Guanabara. Há ainda mais duas unidades que entrarão em operação no campo. O FPSO Marechal Duque de Caxias, que já está em Mero, deve ter o seu primeiro óleo no segundo semestre do ano. Já o FPSO Alexandre de Gusmão está ainda em construção na China e deve chegar ao Brasil em 2025.

O FPSO Sepetiba foi afretado junto à SBM e entrou em produção no dia 31 de dezembro do ano passado. A plataforma está localizada à cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, ancorada em profundidade de água de 2.000 metros. O FPSO está equipado com tecnologias inovadoras, voltadas para o aumento de eficiência e para a descarbonização das atividades como, por exemplo, o CCUS (Carbon Capture, Utilization and Storage), no qual o gás rico em CO2 é reinjetado no reservatório e reduz as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera.

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