GASTOS OPERACIONAIS EM EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DA PETROBRÁS TIVERAM QUEDA DE 6% EM 2017
Os gastos operacionais da Petrobrás no setor de exploração e produção em 2017 chegaram a US$ 12,4 bilhões, uma queda de 6% na comparação com os US$ 13,3 bilhões de 2016. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (15), pela diretora de E&P da companhia, Solange Guedes.
O custo de extração de petróleo no Brasil e no exterior ficou em US$ 11 por barril de óleo equivalente, número este considerando o efeito câmbio. Excluindo este fator, o custo ficou em US$ 10,4 por barril de óleo equivalente.
A executiva também destacou em sua apresentação que a reposição de reservas da companhia superou a produção. Desta forma, o índice de reposição de reservas ficou em 109%, influenciado pelos seguintes fatores: Maior preço do petróleo, Incorporação de áreas no Pré-sal e Melhor resposta da injeção de água nos reservatórios.
Em 2017, a Petrobrás registrou recorde no aproveitamento de gás – 96,5%. Além disso, a empresa também teve outra marca história na Produção de óleo no Brasil pelo 4º ano consecutivo, com 2,15 bilhões de barris de petróleo por dia.
Por fim, a estatal fez um panorama sobre a entrada de novos sistemas de produção. Acompanhe no gráfico abaixo:
Com tudo de bom a Petrobras mostrou prejuízo em 2017. Porque senhora Solange? Serão as más companhias de financistas?
Depende do conceito de prejuízo.
Se os investimentos em projetos são maiores que as receitas, contabilmente é prejuízo; entretanto, em determinado momento os projetos acabam e a balança vira novamente para o lucro.
O prejuízo é devido a perda no processo nos EUA, se não tivessem que arcar com isto, haveria lucro de R$7bilhões.
Fato pontual.
E o dinheiro da venda de ativos não conta senhor Fox? Assim escondem a ineficiência da gestão dita salvadora! Querem enganar quem? Vejam a queda relativa anual de U$ 0,9 bilhões dos gastos operacionais e de exploração e produção mostrando que, em tudo, minguaram os recursos em nome da alavancagem de 2,5, vis-à-vis o aumento de produção, produto de investimento de administrações passadas, gostem ou não? Não se briga com fatos num mundo dominado pela métrica.