GERAÇÃO DE ENERGIA DA STATKRAFT BRASIL CRESCEU 78% NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO | Petronotícias




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GERAÇÃO DE ENERGIA DA STATKRAFT BRASIL CRESCEU 78% NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO

Fernando De LapuertaImpulsionada pela melhora na gestão de ativos hidrelétricos e a operação de novos ativos eólicos adquiridos no final de 2023, o braço brasileiro da empresa norueguesa Statkraft terminou o primeiro trimestre do ano com um bom resultado operacional. A companhia registrou um aumento de 77,6% na geração de energia no país durante o intervalo. O CEO e diretor-presidente da Stakraft Brasil, Fernando De Lapuerta, destaca que, após um ano muito forte em aquisições, a empresa está na etapa de consolidação desses investimentos.

Com todas as nossas movimentações no ano passado, a Statkraft conseguiu fortalecer ainda mais a sua presença no Brasil, um dos países prioritários do Grupo. Agora, em 2024, estamos solidificando essas aquisições e focando nas inaugurações dos nossos empreendimentos construídos do zero, como o Complexo Ventos de Santa Eugênia, inaugurado em fevereiro, e o parque eólico Morro do Cruzeiro previsto ainda para este ano”, declarou.

Olhando para o futuro, a empresa se prepara para iniciar em breve as obras dos seus primeiros parques híbridos no país. Ao todo, são dois projetos que vão transformar empreendimentos eólicos já existentes na Bahia (Ventos de Santa Eugênia e Morro do Cruzeiro) em complexos híbridos, com a inclusão da geração solar. Juntos, eles terão capacidade de 275 MWp (228 MW). Esses parques contarão com o armazenamento com baterias, usando a tecnologia BESS. O objetivo é otimizar a geração de energia e dar mais flexibilidade aos parques.

Ainda durante o primeiro trimestre, a empresa registrou um crescimento de 6% da receita líquida em comparação com o mesmo período do ano passado, totalizando R$ 247,7 milhões. O lucro líquido no intervalo foi de R$ 60,1 milhões, queda de 62,8% quando comparado aos R$ 161,6 milhões registrados no mesmo trimestre do ano passado. Segundo a empresa, o resultado se deve ao impacto de despesas maiores ocorridas em 2024, além de 2023 ter o impacto de uma atividade não recorrente, reversão do contrato de mútuo, que gerou uma receita não operacional elevada e a ocorrência de maiores gastos com despesas financeiras entre janeiro e março de 2024.

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