GERSON ALMADA RECEBE AUTORIZAÇÃO PARA VOLTAR À ENGEVIX
publicada em 1 de outubro de 2015 às 14:56 
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Após ser preso no último ano com a deflagração da 7ª fase da Operação Lava-Jato, o ex-vice-presidente da empreiteira Engevix, Gerson Almada (foto), foi autorizado a voltar à empresa para auxiliar a diretoria nas negociações de acordo de leniência junto ao Ministério Público e à Controladoria-Geral da União (CGU). Cumprindo prisão domiciliar desde abril deste ano, o executivo responde por crimes de lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa, corrupção ativa e desvio de recursos em contratos firmados com a Petrobrás.
O acordo de leniência resultaria em uma maior colaboração da Engevix nas investigações que seguem sendo realizadas pela Polícia Federal. Com o compromisso, a empresa assumiria a irregularidade de seus atos e auxiliaria os investigadores em troca de uma redução nas suas punições.
Com o despacho do juiz Sergio Moro, Almada deverá comparecer à Justiça Federal de Curitiba na próxima semana para retirar sua tornozeleira eletrônica. A medida permite ao executivo, no entanto, apenas atuar em atividades relativas ao acordo de leniência. Dessa forma, ele continua proibido de gerenciar diretamente ou não a companhia e suas subsidiárias.
Grande engenheiro, de fino trato e educado… Quis o destino, envolver-se neste processo e nunca saberemos ao certo o real percentual de culpa… Sempre trabalhador e amigo, viu-se diante de uma situação, ao qual o cargo ocupado, não teria como recuar e o grupo Jackson o escolheu, nesta infortunada missão e mesmo sem querer, viu-se diante da destruição de lares, famílias e trabalhadores, infantilmente atraídos pelos novos rumos de uma construção mal feita e falida, como tem sido em tudo a construção naval do Brasil.
Acreditou piamente na impunidade acreditando que nada poderia impedir os poderosos políticos do PT e base aliada. Dai, comandou atos de corrupção contra a Petrobras.