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GOVERNO LULA ESTUDA AUMENTAR O CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA DA CLASSE MÉDIA PARA PAGAR CONTAS DOS MAIS POBRES

LULACada vez mais o governo Lula quer aumentar o assistencialismo para os mais pobres,  ampliando a dependência pelo Estado forte,  estimulando a preguiça e a falta de iniciativa. E quando se acha que acabou esta  “criatividade”, o governo  surpreende. Agora, ele encontrou uma nova solução. Ele está fazendo o que se chama de “últimos ajustes”  para editar  uma medida provisória com o objetivo de promover uma ampla mudança no setor de energia,  que terá como consequência um aumento nas contas de luz dos consumidores da classe média do país. A chamada “tarifa social” vai ser ampliada para isentar as famílias de baixa renda que consomem até 80 kWh de energia por mês. Outras que consomem até 120 kWh por mês e têm renda per capita entre meio e um salário mínimo teriam um desconto. Ao todo, segundo o governo, 60 milhões de pessoas poderão ser beneficiadas. As informações são do jornal O Estado de São Paulo. O governo acredita que medidas assim podem tirar a sua credibilidade do fundo do poço.

Todo mundo sabe que não é papel do consumidor de energia elétrica financiar programas sociais do governo, que deveria vir do Orçamento da União. Mas o governo Lula adora dar esmolasALEXANDRE usando o bolso alheio.  O programa social será pago com os encargos que incidem e encarecem as contas de luz dos consumidores do mercado regulado. Se você consome mais de 120 kw, pode se preparar porque virá do seu bolso o pagamento dessas  contas.  São contas de  residenciais e de todo comércio, indústria que serão afetadas. O impacto estimado pelo governo é de que isso custará R$ 3,6 bilhões ou um aumento de 1,4% nas contas de luz.

A proposta “brilhante” é do Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que será candidato a governador de Minas Gerais. Com certeza, os eleitores mineiros não irão esquecer desse tipo de iniciativa. O argumento do ministro é daqueles que não pode ver ninguém feliz. Ele afirma que os consumidores de classe média já são compensados com a abertura do mercado livre de energia elétrica e com uma redistribuição dos pagamentos dos encargos, transferindo parte dos custos para a grande indústria. Este benefício, talvez, venha no futuro, mas isso o ministro não lembrou de dizer.  E nem se irá ser eficiente.

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