GOVERNO QUER CONVERSA ENTRE LULA E TRUMP SÓ FINAL DO MÊS MESMO COM EMPRESAS ATINGIDAS PELO TARIFAÇO EM DIFICULDADES
O Brasil está fazendo um esforço para adiar as negociações com os Estados Unidos, em função da falta de coragem do Presidente Lula conversar olho no olho com o Presidente Trump. Constrangido pelas bravatas desafiadoras, Lula tem pouco a oferecer aos Estados Unidos e muito para perder na negociação. Do ponto de vista da balança comercial, o Brasil ocupa a apenas posição 44º na lista dos países que comercializam com os Estados Unidos, mas os americanos são o segundo mercado do Brasil; Lula está alinhado com ditaduras sanguinárias: Cuba, Venezuela, Nicarágua, China, Irã e seus satélites terroristas Hamas, Hezbolah e Houthis. E Lula ainda é “Persona non grata” do maior aliado dos americanos no mundo: Israel. E isto não é handicap favorável.
Além disso, o Histórico de Lula é um telhado de vidro. A ligação de seus governos com escândalos que abalaram e ainda abalam o país, como o Mensalão, o Petrolão e, agora, o Aposentão, não coloca o
presidente brasileiro em uma zona em que ser humilhado pele presidente Trump é muito fácil. Levar para a mesa de negociação um perdão para o Ministro Alexandre de Moraes, por exemplo, acusado de ser um violador dos direitos humanos, com inúmeras comprovações, só enfraquece a negociação. Trump não vai ceder, ainda mais agora com as revelações do ex-homem de confiança de Moraes, Eduardo Tagliaferro. Acusações que o próprio Supremo Tribunal Federal finge que não está acontecendo, finge que não existe, assim como a chamada grande mídia tradicional brasileira. Tagliaferro, que fufiu para a Itália, está sendo perseguido por Moraes, acusado até, acredite, de “Atentado violento contra o Estado de Direito.” Tagliaferro tem documento que provam o que diz com Moraes e caso aconteça alguma coisa grave contra ele, deixou outras denuncias guardadas para ser entregue por alguém. Mas, até agora, para o STF e a mídia, ele é um fantasma e o que denuncia parece que não é gravíssimo. O Pedido de perdão para o juiz brasileiro, nem será ouvido por Trump. Em 30 de julho, Trump usou motivos políticos para aumentar a punição econômica para o Brasil. E o que temos a oferecer? As mesmas terras raras prometidas aos chineses? Não parece uma barganha.
A diplomacia brasileira sabe de tudo isso e sabe da posição brasileira enfraquecida nesta negociação. Por isso, busca subterfúgios. Adia, retarda, exige, frente a frente, não. Só pelo telefone. Chega ao absurdo de propor um encontro na Malásia. O governo brasileiro vê a cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), uma reunião, acredite, que só ocorrerá no final deste mês, no dia 26, como a grande alternativa para o encontro entre os dois presidentes. Nem Lula e o governo não estão nem aí para a solução do problema dos empresários, que estão perdendo dinheiro, mercado, cortando empregos. A cada dia, o mercado americano vai encontrando novas soluções e todo trabalho de venda, de convencimento das empresas brasileiras prejudicadas precisa ser refeito.
Não há ninguém no governo preocupado com as empresas brasileiras verdadeiramente. É um fato e os fatos são teimosos. A

Nascido em família Cubana que fugiu do horror de Fidel Castro, Marco Rúbio joga duro contra ditadutas no mundo
preocupação é não deixar Lula mais fraco do que já está. O Brasil é quem deveria ter pressa. Mas vai adiando, vai empurrando. Lula, ainda esta semana, disse em público que tem um trunfo especial: vai levar Janja para conversar com Trump. E a plateia ri.
Para quem tem pressa, a conversa e a postura do governo deveria ser outra. Procuramos o Instituto do Aço, de Alumínio, as siderúrgicas e a Confederação Nacional da Indústria, a ABIQUIM, os que foram mais prejudicados, e ainda aguardamos um posicionamento deles. De todos, a CNI pareceu mais interessada e com pressa em resolver os problemas, mandando cerca de cem empresários para Washington na busca de uma interlocução. E receberam a mensagem curta e clara: “ a solução está no Brasil.” E a confederação também não encontrou o que procura por aqui também. Talvez na Malásia, dia 26, se os empresários aguentarem de pé. Lula deve se preparar muito bem para esta conversa. E lembrar que o lema da campanha de Trump foi American First. Ainda é e sempre será. Quem ainda se anima que um monólogo em inglês de 39 segundos seja mesmo uma “química” entre a relação entre dois líderes, se apostar alto, vai perder muito. Se a química fosse sentida como verdadeira mesmo, haveria pressa para o encontro dos dois.
Em resposta a nossa solicitação, a ABIQUIM Associação Brasileira das Indústrias Químicas – disse que “não se pronuncia em questões dessa natureza.”

publicada em 2 de outubro de 2025 às 12:00 








O governo americano taxou o brasil pra arrecadar dinheiro. Assim como taxou uma porrada de países. O problema dos EUA é que o Brasil não tem agora um presidente com um cabresto.
Quem escreve essas matérias? Devia noticiar e não se posicionar politicamente. Esse site está se perdendo, tornou-se um site com posicionamento político e com conteúdo muito fraco. Lá em cima onde tem a logomarca do canal, coloque uma foto do bolsonaro.