GREENPEACE VOLTA A PESQUISAR A MARGEM EQUATORIAL DEPOIS DE FORNECER IMAGENS FALSAS DE UMA BARREIRA DE CORAIS NA FOZ DO AMAZONAS
Pelo jeito, a ministra Marina Silva e o Ibama dobraram a aposta e pediram socorro à cavalaria. Depois de ter suas imagens mentirosas usadas para tentar barrar a exploração de petróleo na Margem Equatorial, e sendo desmascarado por um professor da Universidade do Pará, o Greenpeace agora está mandando um veleiro para uma expedição na Costa Amazônica, próximo do Amapá, para registrara biodiversidade e avaliar possíveis impactos da perfuração de poços de petróleo na região. Em primeiro lugar fica a pergunta; uma ONG Internacional pode fazer este tipo de trabalho sem autorização da Marinha brasileira? O Brasil precisa mesmo de ouvir uma ONG de interesses internacionais para avaliar as nossas riquezas? A expectativa dos técnicos e engenheiros é que a Margem Equatorial pode ter ainda mais petróleo do que a camada do pré-sal e poderia triplicar a nossa produção em mais 5 anos.
A Ministra Marina e o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, ainda estão se enrolando na bandeira da preservação da Amazônia para evitar a exploração do petróleo, a 500 quilômetros da costa, que levará uma riqueza jamais vista para a região norte do país. Criando empregos e dando oportunidades de desenvolvimento. A opção que defendem ainda parece ser plantar e colher Assaí e tirar Castanhas embrenhados por uma selva preservada, mas hostil. O Brasil precisando se desenvolver e, ao mesmo tempo ter que admitir dentro do governo uma pessoa que parece ser uma pedra no caminho da vida de muitas pessoas que vivem na pobreza em um Estado com poucas alternativas de desenvolvimento.
A Petrobrás ainda busca a autorização do Ibama, mas até agora foi negada. Por quê? Ainda com bases nas imagens mentirosas do Greenpeace que disse ter na Foz do Amazonas uma barreira de corais raros, mesmo a exploração sendo a 500 quilômetros da foz. Agora, vai chegar a cavalaria de Marina, um novo veleiro do Greenpeace, está em águas brasileiras para a Expedição Costa Amazônica Viva.
A embarcação vai navegar pela costa do Amapá e do Pará, levando pesquisadores do Instituto de Pesquisa Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa) para coletar dados sobre as correntes marítimas da região. O Witness é uma das cinco embarcações da frota utilizada pelo Greenpeace. Tem 22,5 metros de comprimento e é capaz de navegar em águas rasas. Os pesquisadores lançarão sete equipamentos oceanográficos que emitem sinais de localização GPS em diferentes pontos da Bacia da Foz do Amazonas para mapear as correntes de superfície no litoral do Amapá.
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