GREVE NO IBAMA ATRASA AINDA MAIS OS PROJETOS ESTRATÉGICOS DO BRASIL E PÕE À PROVA A COMPETÊNCIA DE MARINA SILVA

marinaNão bastasse atrasar  as licenças para projetos estratégicos e funcionar a reboque de organizações não governamentais com interesses difíceis de decifrar, sob o guarda chuva de Ministra Marina Silva, o IBAMA ainda está em greve. A luta é por melhorias na carreira, como reajuste salarial e valorização de seu pessoal. A Atual direção do instituto emana seu víeis de ambientalista de inspiração europeia, comanda um atraso para os projetos estratégicos do Brasil, como a autorização para a exploração da Margem Equatorial,  vizinha da Guaiana, que cresceu mais de 40 % do seu PIB, apenas com a exploração do petróleo na mesma região. O processo está lá há anos sem seguir em frente.  O Ibama continua a usar um vídeo falso produzido pela ONG Internacional GreenPeace para criar o impedimento da exploração de uma região no oceano a 500 quilômetros do local onde diz que “precisa preservar”. O vídeo é sobre o que seria uma  barreira de corais na Foz do Amazonas, desmentido por um professor pesquisador da região pela Universidade do Pará, que tem um trabalho minucioso de 20 de experiência naquela área. Mesmo assim vale para atrasar a exploração como quer os ambientalistas e as grandes ONGs europeias.

Os grevistas dizem que  é urgente a realização de novos concursos públicos, para atender a demanda que o órgão enfrenta, tendo dificuldade em analisar projetos,MARGEM justamente, por falta de contingente. Em seu terceiro mandato, o governo Lula aposta que as ações ambientais serão um legado desta gestão, acreditando, inclusive, que o avanço da pauta é uma ferramenta diplomática de reposicionamento do país no cenário internacional, em detrimento do desenvolvimento nacional. A esta altura, o Amapá, já estaria atraindo diversas empresas para o Estado, criando milhares de empregos, qualificando sua mão de obra, gerando riqueza e renda. Se a Ministra Marina Silva fosse mesmo verdadeira na afirmação que fez  na Europa dizendo que “ No meu país há 100 milhões de pessoas passando fome,” ela liberaria logo a licença para a Petrobrás. E isso já seria um alívio nessa contabilidade destrutiva e absurda da imagem do Brasil no exterior. O não funcionamento do IBAMA paralisa as vistorias para licenciamento ambiental e também o combate ao desmatamento ilegal. Há atrasos também  para projetos na  agricultura, energia, infraestrutura e mobilidade urbana.

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