GRUPO LUMMIÈRE PLANEJA AMPLIAR PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE LOCAÇÃO DE ENERGIA SOLAR | Petronotícias




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GRUPO LUMMIÈRE PLANEJA AMPLIAR PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE LOCAÇÃO DE ENERGIA SOLAR

Por Davi de Souza (davi@petronoticias.com.br) –

caldasO Grupo Lummière está com um planejamento bem definido para avançar dentro do mercado de locação de energia solar no Brasil. Nesta modalidade, o consumidor paga apenas o valor da tarifa da energia, deixando de lado os investimentos em painéis solares. De acordo com o diretor de operações da companhia, Luiz Caldas, serão implantados em torno de 60MW de unidades fotovoltaicas,  para ampliar a presença do Grupo Lummière neste mercado. “Para os próximos 12 meses, nosso objetivo é gerar 60MWp de energia solar na modalidade de  locação (PPA)”, afirmou. De acordo com o executivo, dentro deste modelo, a economia dos clientes com a tarifa de energia chega até a 30%. “O mercado está muito aberto. Estamos fazendo entre 10 a 15 propostas por dia, só para a área do Rio de Janeiro“, detalhou.

Qual o foco de atuação da empresa no mercado atualmente?

Hoje, as empresas estão buscando reduzir seus custos, principalmente com energia elétrica. Com a nossa parceria com o CPqD, agregamos alta tecnologia em nossas soluções de eficiência energética, conseguimos fazer diversos processos que resultam em  investimentos zero por parte do cliente (CAPEX). Nós trabalhamos com a parte de energia solar, na modalidade  locação, onde o cliente não precisa de área para instalar os equipamentos de geração. Todos eles são instalados em uma área própria, na mesma área das concessionárias que atendem os nossos clientes.

Por outro lado, trabalhamos com retrofit de gás de refrigerante para sistemas de refrigeração. Hoje, o ar-condicionado é um grande vilão de consumo nas empresas. Por isso, temos um gás que é altamente eficiente e que garante uma redução de, no mínimo, 25% em consumo de energia elétrica.

Ainda temos também a tecnologia LED. Hoje, o mercado está muito aberto a esta tendência. Nossos produtos neste segmento, são fornecidos por uma empresa 100% nacional, altamente capacitada e qualificada.

Em virtude do cenário econômico e do quadro do setor energético do Brasil, quais são as perspectivas de novos negócios?

A energia solar está abrindo um espaço muito grande e hoje, as empresas estão buscando essa modalidade. A dificuldade que existia era o cliente dispor de uma área específica para colocar os painéis solares, que ocupam muito espaço. O mercado de locação, no entanto, favorece  muito o mercado. A procura tem sido muito grande. Nós conseguimos reduzir em até 30% a tarifa de energia elétrica.

E como tem sido a prospecção de novos contratos?

O mercado está muito aberto. Estamos fazendo entre 10 a 15 propostas por dia, só para a área do Rio de Janeiro, Sul, Centro-Oeste e Nordeste. Além das empresas, nosso foco também abrange os clientes de baixa tensão – hospitais, hotéis, clubes e todo este setor. Hoje, no Rio, com as concessionárias locais, este segmento está pagando 90 centavos por KWh e nós oferecemos uma tarifa reduzida em ate 30% em relação a este valor.

Nas apresentações que temos feito às empresas, estamos tendo uma aceitação entre 90% e 95% de imediato. Esse setor de locação é algo que vai evoluir no Brasil.

Poderia detalhar também os frutos da recém anunciada parceria com o CPqD?

O CPqD é uma instituição com mais de 40 anos de história, voltada para o desenvolvimento tecnológico, e a nossa parceria agrega alta tecnologia em todos os nossos projetos, com ferramentas de gestão e controle de faturas, apontamento de resultados, gestão remota via web e emissão de contas de consumo.

Estas tecnologias são desenvolvidas pela empresa ou por fornecedoras?

Juntamente com CPqD, fizemos um grande estudo e levantamento de mercado, escolhendo nossos produtos e parceiros com critérios rígidos de qualidade e garantia.

Como a empresa planeja crescer a partir de agora?

Nos próximos 12 meses, vamos consolidar todas as propostas que estão em aprovação, gerando aproximadamente 60MWp,  no segmento de energia fotovoltaica. Este é um setor que exige bastante recursos e altos investimentos, por conta da instalação dos parques solares. Atualmente, a implantação de uma unidade solar está na ordem de R$ 4,8 milhões a R$ 5 milhões, para gerar 1 MWp de energia limpa e renovável.

Existe o aspecto ecológico nestes projetos?

Para a geração de energia limpa, correspondente a 60MWp de energia, evitará a emissão de cerca de 7000 toneladas de dióxido de carbono (CO2) equivalente por ano. É o equivalente ao plantio de 48000 árvores ao ano ou 1.200.000 árvores ao longo da vida útil do sistema de geração de energia solar fotovoltaica (25 anos). Além do apelo financeiro, o apelo ecológico é visto positivamente por todas as grandes empresas no mercado, principalmente as que tem a ISE (índice de sustentabilidade empresarial).

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